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FARRAZINE 12 - REDAÇÃO!!

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Nano Falcão
Ricardo Andrade
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Mensagem por Nano Falcão Sáb Jun 20, 2009 1:29 pm

É aqui mesmo que eu faço a entrega dos textos? Bom, aqui vai a página desta edição da sessão "Por onde Anda?"

POR ONDE ANDA?
ANN NOCENTI

A primeira vez que ouvi falar de Ann Nocenti, ela era um personagem de uma história em quadrinhos. No número 44 da revista do Incrível Hulk, da editora Abril (Incredible Hulk 291, nos EUA), ela dá conselhos para um perturbado Bruce Banner, quando este visita os escritórios da Marvel, em Nova York.
Pois não demorou muito para eu descobrir que Ann Nocenti era real! Seu nome começou a aparecer como escritora de vários personagens da Marvel na segunda metade da década de 80. Seu trabalho mais famoso sem dúvida é na série do Demolidor, onde sucedeu Frank Miller depois do bombástico arco “A Queda de Murdock”, numa longa parceria com o artista John Romita Jr. Ann ficou cinco anos na revista, e introduziu diversos personagens como MaryTiphoid e Coração Negro, no elenco do personagem.
Ela também é bastante lembrada por sua genuína criação, o personagem Longshot, que mais tarde viria a fazer parte do universo dos X-Men, junto com os vilões Mojo e Espiral, também da sua autoria.
Outros personagens que escreveu incluem a Mulher-Aranha, Homem-Aranha, Colossus, Motoqueiro Fantasma, Wolverine e Doutor Estranho.
Após 16 edições de Kid Eternidade para o selo Vertigo da DC Comics, Nocenti aparentemente sumiu do mapa, durante a “crise dos quadrinhos” em meado dos anos 90. O que aconteceu?
Pois a mulher se meteu com jornalismo – pelo que é formada, aliás – e trabalhou em revistas de esquerda como a High Times e Prison Life Magazine, e o jornal The Nation. No início dos anos 2000, ela migrou pra TV, onde escreveu e editou várias reportagens e documentários, até que, fatalmente, agora está começando a se meter com cinema.
Nocenti co-dirigiu o curta-metragem “The Baluch”, além de produzir outro, chamado “Creep”. No meio disso tudo também escreveu uma peça para o teatro: STITCHING, com John Ventimiglia no papel principal.
O mais novo projeto dessa ex-escritora de quadrinhos é o roteiro do filme “Patriot Ville”, sem data de estréia marcada nos Estados Unidos, mas que deve sair este ano. Se trata de uma comédia estrelada pelo autor Justin Long, onde há uma alguma crítica social, como em tudo que Ann escreve. O filme trata da luta do curador de um museu contra a instalação de um cassino indígena no sítio histórico onde aconteceu uma histórica batalha.
Além disso tudo ela se dedica a trabalho voluntário nas horas vagas, como dar aulas de cinema no Haiti. Será que sobra algum tempo pra ela voltar pros quadrinhos? Bom, com a recente republicação em capa dura da saga de Longshot, quem sabe a Marvel não a convida para um revival? Fica a torcida.
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Mensagem por Ricardo Andrade Qua Jun 24, 2009 10:17 pm

A Luta continua, Companheiros!


Mas nós ficamos por aqui.

Temos muito que fazer. Quando a Luta acabar, vocês mandam nos chamar. A gente vai. É sério.

O País chegou ao Futuro, diz o Ministro. Nós também. Não faz muito tempo, estávamos no Passado, lá na Primeira Edição. Aí, fomos indo, fomos indo e, olha só! Chegamos ao Futuro. Ou, pelo menos, era como chamávamos isso em que estamos agora, quando ainda não estávamos nisso. Agora que estamos, chamamos isso de Presente.

Foi uma Surpresa. Aliás, como devem ser todos os bons Presentes. Nós abrimos o nosso Presente. Somos gratos por ele. Estamos usando, viu?

O Futuro?

O Futuro nos importa tanto quanto aos que, 70 anos atrás, criaram aquele outro, que faz 70 anos este ano. O Futuro, já então, era Agora. Mas eles não sabiam. Eles estavam muito ocupados com o Presente – esta forma curiosa de Presente, de que compartilhamos: o Agora que já é a Próxima Edição. O Futuro, pois.

Nós não admitimos, mas nós estamos sonhando com daqui a 70 anos, também. Mas estamos ocupados demais construindo o nosso Sonho para meramente sonhá-lo.

O Futuro, Queridos Leitores, é Agora.

Mas já começa na Próxima Edição.
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FARRAZINE 12 - REDAÇÃO!! - Página 2 Empty Entrevista do Mauricio de Sousa

Mensagem por Ricardo Andrade Qua Jun 24, 2009 11:15 pm

Abaixo o texto da entrevista do Mauricio de Sousa, com uma introdução minha. Isso está com pouco mais de 7000 caracteres, no total... dá pra resolver em duas páginas? Se o diagramador quiser, tento limar mais caracteres, mas o "grosso" da coisa é a entrevista, mesmo...

Ao final, numa caixa, umas frases que eu separei, que poderiam aparecer como aquelas citações que ficam em destaque nas entrevistas, separadamente do texto principal. Não sei se vocês entendem do que estou falando. Isso, claro, se o diagramador achar que tem a ver.

Tenho uma foto do Mauricio numa Bienal, com bonecos da Turma da Mônica Jovem, que o pessoal da assessoria me mandou. Me digam pra qual e-mail eu mando...

Foi por inveja. Confesso. Meus colegas tinham entrevistado grandes nomes internacionais dos quadrinhos, e eu só tinha conseguido entrevistar personagens de quadrinhos. Achei que devia mudar o foco.

Foi mais ou menos nessa época que a “Turma da Mônica Jovem” surgiu. Eu comprei, meus filhos adoraram; após um primeiro estranhamento, adorei também. Aí, a ideia: por que não tentar entrevistar o Mauricio de Sousa?

Fiz os contatos necessários. Para minha agradável surpresa, meus e-mails foram não só respondidos, como o foram com extrema gentileza, boa vontade, generosidade e presteza, esta maravilhosa qualidade para os ansiosos. Que eu mandasse as perguntas, disseram-me, e elas seriam passadas ao Mauricio.

Fiz. Ansiosamente, esperei.

Isso foi há uns meses. Mauricio de Sousa é um cara ocupado. Viaja muito. Além disso, está envolvido em projetos interessantíssimos (não o menor deles a celebração dos seus 50 anos de carreira, com o lançamento de uma revista especial, com 50 grandes artistas nacionais mostrando suas visões dos personagens da Turma – um furo de reportagem, cortesia do pessoal do Videocast). Por que esperar que Mauricio de Sousa fosse responder a minha entrevista?

Valeu a pena esperar. Há umas semanas, recebi um e-mail da assessoria de imprensa dele, com as respostas às minhas perguntas, que Mauricio respondeu digitando em seu celular, em pleno feriadão... Ele é o cara.

FARRAZINE – Mauricio, antes de mais nada, o FARRAZINE agradece a sua gentileza em nos conceder essa entrevista! Vamos começar com a pergunta que todo mundo sempre faz: você tinha alguma noção de que seu trabalho se tornaria praticamente a única experiência bem-sucedida e duradoura em quadrinhos no Brasil, além de um fenômeno cultural que atravessaria gerações, por mais de 40 anos?...

MAURICIO – Meu desejo era planejar bem o lançamento das historietas, montar uma equipe, e ir galgando as etapas naturais dessa atividade: história em quadrinhos para jornais, revistas, depois desenhos animados, licenciamento, filmes para cinema, parques temáticos... Só não planejei a Internet. Não sou adivinho!...
Quanto ao sucesso... ninguém planeja sucesso. Planeja-se fazer um serviço bem feito. Que, se se mantiver, vira sucesso.

FARRAZINE – Hoje, você tem uma grande equipe trabalhando com você. Como era no começo? Você escrevia, desenhava, arte-finalizava e quadrinizava tudo sozinho? A gente precisava de um cara que nem você, aqui no FARRAZINE...

MAURICIO – No começo, eu fazia tudo sozinho. Inclusive, saía para vender. Daí, decidi optar por um trabalho de equipe, não um trabalho de autor. Era a forma de enfrentar a concorrência internacional, que dominava tudo.

FARRAZINE – Uma de nossas entrevistadas recentes, Jussara Nunes (que escreve, desenha e publica uma webcomic, "Turn to Fall", há vários anos, disponível no site http://hqexperimental.blogspot.com/), nos contou que seu sonho era "trabalhar com o Mauricio de Sousa". Qual o caminho que um artista ou escritor deve seguir para realizar esse sonho?

MAURICIO – Se desejar trabalhar conosco, terá que conhecer nosso estilo, desenho, tipo de roteiro (se quiser escrever), animação em computação gráfica...
Se quiser se dedicar à produção de historietas, tem que estudar os bons autores, copiar seus desenhos, observar bem o estilo – e ler. Ler muito. Instruir-se.

FARRAZINE – Os artistas e escritores que trabalham na sua equipe lidam com um universo e personagens pré-definidos. Quanta liberdade de criação eles têm? Há espaço para um trabalho mais autoral? Algum membro de sua equipe desenvolve trabalhos paralelos na área?

MAURICIO – Nossos artistas até podem desenvolver trabalhos fora do nosso estúdio. Mas eu prefiro que eles se dediquem à Turma da Mônica. É onde encontram boas condições para crescer.

FARRAZINE – Como você vê o fato recente de fãs poderem baixar da internet as manifestações artísticas de que gostam, inclusive HQs?

MAURICIO – Por trás dessa ação, às vezes carinhosa ou curiosa, há o perigo da pirataria, da dilapidação do direito autoral. Não vejo com bons olhos.

FARRAZINE – Falando sobre a Turma da Mônica Jovem, como surgiu a idéia de deixar os personagens "crescerem" (o que era um sonho de muitos leitores...)?

MAURICIO – Era um sonho meu, também! E daí, resolvi que iria fazê-los crescer, acrescentando o toque mangá, já que o público-alvo está consumindo este tipo de material.

FARRAZINE – Por que a opção pelo mangá? Aliás, levando-se em conta que a Turma da Mônica sempre teve olhos grandes, expressivos, e traços simplificados, características deste estilo, desde muito antes que se falasse em mangá no Brasil, você não acha que foi você quem influenciou os atuais aspirantes a mangakás?

MAURICIO – Não tenho essa pretensão... embora nosso material tenha sempre sido primo-irmão do mangá japonês.

FARRAZINE – Momento da crítica: entendemos a idéia de dar um argumento tipo mangá a histórias que se decidiu desenhar nesse estilo; mas você não acha que, nesses tempos de "High School Musical", poder-se-ia tratar mais das relações e dos problemas dos adolescentes em que a turma se tornou – o que é, de certo modo, o cerne dos argumentos da Turma da Mônica original, e não foge ao universo mangá – e não enveredar pelo caminho de nos "revelar" que os pais dos meninos, que nós sempre conhecemos como pessoas comuns, muito parecidos com os pais que temos e (no meu caso, ao menos) somos, eram encarnações de antigos samurais?!

MAURICIO – Fantasias necessárias num projeto novo... Para se firmar na qualidade e na polêmica. A Turma Jovem, aos poucos, vai encontrando o caminho natural.

FARRAZINE – A Turma da Mônica Jovem seguirá uma cronologia a ser respeitada (nos moldes das HQs de super-heróis e mangás em geral, em que um evento afeta a realidade, e permanece fazendo parte do "passado" dos personagens)?

MAURICIO – Nas nossas histórias, suavemente, sempre aconteceu isso. No atual estilo “mangá brasileiro” da Turma Jovem, isso pode ser mais evidente. E vai ser.

FARRAZINE – Depois de diversas experiências bem-sucedidas com filmes de animação, você não considera seguir o caminho trilhado por outros personagens de quadrinhos e fazer um filme live-action, com atores?

MAURICIO – Há estudos pra isso. Inclusive em Hollywood! A Editora Panini está intermediando.

FARRAZINE – A Mônica original foi criança e adolescente durante um tempo em que a Mônica dos quadrinhos já era um mito. Como foi a experiência de ser a "encarnação" de uma personagem adorada por tanta gente?

MAURICIO – Eu sempre tive cuidado para separar a ficção da realidade. A Mônica [real] começou a descobrir que era a Mônica do gibi depois que entrou no primário (hoje ensino fundamental). Daí, já havia estabelecido personalidade, comportamento, sua situação no mundo. E então, não havia mais perigo de desvios de personalidade.

FARRAZINE – Mauricio, obrigado de novo. E se você, um dia, quiser desenhar uma história em quadrinhos e não tiver onde publicar, é só procurar o FARRAZINE. Pra você, a gente dá um jeito...

MAURICIO – Obrigado. Até a próxima!

“Se quiser se dedicar à produção de historietas, tem que ler muito. Instruir-se.”

“Optei por um trabalho de equipe, não um trabalho de autor.”

“Não vejo com bons olhos o hábito de “baixar” quadrinhos da Internet.”

“Há estudos para um filme live-action da Turma da Mônica. Inclusive em Hollywood!”
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FARRAZINE 12 - REDAÇÃO!! - Página 2 Empty As Cartas, por Dona Bete

Mensagem por Ricardo Andrade Qui Jul 02, 2009 10:37 pm

As notícias de minha morte foram severamente exageradas.



Ou não.



Concluo que isso de morrer é algo muito superestimado. É bem menos complicado e muitíssimo menos interessante do que pode parecer.



Imagino que meu caso, cujos detalhes desconheço, tenha dado nos jornais, mas não me interessava por jornais (ou periódicos de qualquer espécie, o que guarda uma certa ironia, dado o lugar em que estou – e não, não me refiro ao Inferno, mas à Redação de certa revista. O que tende a dar na mesma, no fim das contas), quando viva; não vejo por que seria diferente, agora. De resto, jornais queimam no Inferno.



Morta, acordei, como em toda manhã desde que me lembro, e não vi motivo para não ir trabalhar. Fui professora de português por 42 anos. Acordar e ir realizar uma tarefa inglória já é um hábito. Não seria impedida por uma simples morte. Na verdade, morta, sinto-me melhor: uma dorzinha aguda que se instalara sob minha omoplata esquerda simplesmente desapareceu. Recomendo a todos.



Na Redação, causei certa surpresa. Eles têm falado pouco comigo (e continuo, pois, sem saber os detalhes de meu passamento), parece que ficaram com medo de mim. Não é uma novidade: eles já tinham medo de mim, antes. Eu não me incomodo com isso. Fui professora de português, eu disse. Estou acostumada a que tenham medo de mim. Confesso que gosto da sensação.



Pediram-me (com muito jeito...) que respondesse as cartas enviadas à Redação. Foi a grande surpresa de minha persistência pós-morte: não recordo que a Redação tenha jamais recebido cartas. Não imaginava que alguém se dispusesse a ler o que esses meninos escrevem (eu não me arrisco), quanto mais escrever-lhes a respeito.



Devem ser contas. Será muito engraçado se eles tiverem planejado que eu pague suas contas; poderei usar alguns dos contatos que tenho feito no Inferno. Eles reconhecem talentos no Inferno.



Vamos a elas.



Eu vi ontem a matéria. "Folheei" a revista toda e achei muito boa. Fiquei impressionada com a quantidade de material!

Parabéns, Kio, e obrigada por dar espaço para o nosso trabalho!

Abraços,
Mafalda



Não são contas. Eu quase lamento.



Esta menina, a Mafalda, é de um podcast (o que quer que isso queira dizer), o -------- (o que quer que isso queira dizer). “Impressionada com a quantidade de material”, ela diz. Catástrofes são impressionantes. Quantidade raramente representa qualidade. Uma mocinha sensata. Gostei dela.

Fala, Kio, blz? Cara, ficou sensacional, gostamos muito do Farrazine, o formato realmente é show.
Muito bom, divulgamos no Ep. 46, que vai pro ar.
Todo mundo adorou, valeu mesmo pelo convite. Vamos disseminar por todos os lados.

Abração.

Vanassi

Este rapazinho também é de um podcast (desisti de tentar entender), o -------. “Blz” significará “bem longe do zênite”? É a definição de ocaso, como se sabe. Os meninos da Redação conseguiram a proeza de atingir o ocaso sem jamais terem passado pelo zênite. Não deixa de ser um mérito. “O formato é show”, ele diz. É retangular, não? Bastante comum, penso. Mas cada um tem o show que lhe cabe. “Vamos disseminar”, ele diz. É o que ocorre nas epidemias.

Fala Kio!

Caraaaamba, que foda que ficou, cara! Parabéns pelo trabalho! Adoramos as caricaturas!!!

Você tem versão impressa disso? Nós queremos!!!

[]s!
--
Alexandre Ottoni
Pazos & Ottoni Ltda.
www.jovemnerd.com.br

No meu tempo, este linguajar... Pensando bem, no meu tempo, acho que este linguajar ainda não fora inventado. Desaprovo, de qualquer modo. Mesmo que pareça um elogio. Aliás, acho que desaprovo exatamente por parecer um elogio. E este jovem insano ainda pede uma “versão impressa”. Derrubem-se as florestas! Imprima-se o FARRAZINE! Ainda bem que já estou morta.


Oi Caio,


Excelente revista digital.

Aqui, em João Pessoa, muitos comentam sua revista.

Lamento ela ainda não possuir uma versão impressa. Pode ter certeza de que a compraria.

O mercado necessita de revistas que tragam informação além de Marvel e DC (vide Wizmania).

A proposta de vocês me recorda a do Comic Journal.

Pode deixar que comentaremos em nosso programa.

Abraços e saúde,
Manassés Filho e Equipe ComicShow
www.comichouse.blig.com.br



Como assim, “João Pessoa”? Quem deixou que a coisa chegasse a esse ponto? Quem salvará os pobres paraibanos? Este menino também fala em “versão impressa”. Começo a me preocupar. Ele fala em “comprar”, do verbo “oferecer dinheiro em troca”. Algo deve estar me escapando. “Informação além de Marvel e DC”: folgo em ressaltar que a presente edição trata de Batman, Justiceiro e Mauricio de Sousa. Este último deve tranquilizar este mocinho, o Manassés.

"Olá, galera... Aqui é o Maycon, mais conhecido como o Jabour_rio do extinto Filecast, e agora BauPirata.com / PirataCast.

Gostaria de falar pela nossa equipe e agradecer a oportunidade que vocês nos deram de contar um pouco mais sobre o nosso mundinho, que é a podosfera...

Saibam que adoramos a entrevista, e nos surpreendemos positivamente por vocês nos juntarem com esses grandes amigos dos outros podcasts que foram entrevistados... Só tem gente grande aí, e colocar-nos no meio só faz a gente se orgulhar ainda mais do nosso trabalho...

Quero deixar aqui o meu abraço, votos sinceros de sucesso e reafirmar que se precisarem de algo é só falar... Somos parceiros e parceria é pra ajudar..."



O mais curioso é que as pessoas agradecem... “Podosfera” não lhes parece algo que deveria ser tratado por um calista? Ah, estar morta é não mais ter que se preocupar com os próprios pés.


Olá, Marcelo

Muito bacana a revista. Adorei. Já baixei o pdf pra ver tudo com mais calma.

Vou mandar o link pros meus amigos!!!!! Muito obrigada pelo espaço que me dedicaram!!!


Beijos a todos da equipe!!!! E muito sucesso pra vocês!

Lilian ;-)

* \\// vida longa e próspera!!!!




Definitivamente uma gracinha, esta menina. Gostei dela também. “Lilian Mitsunaga”, um dos meus “contatos” me segreda; “alguém que não virá cá pra baixo”, ele acrescenta, com um suspiro. O Inferno é para aqueles que o fazem por merecer, repito, com orgulho. “Baixei”, ela diz, “para ver com calma”. Um furúnculo mal cuidado também demanda ser visto com calma e a devida atenção. Uma moça esperta. Gostei dela também. “Vida longa e próspera”, ela deseja. Tarde demais, eu digo.



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Mensagem por Ricardo Andrade Qui Jul 02, 2009 10:40 pm

Bom, eu criei a Dona Bete do Inferno. Eu não sei o bastante sobre nossos epistolistas para falar direito... desculpem a desinformação. Isso serve? Senão, faço outro.

Kio, te mando as revisões, como pediu, desculpe a demora...
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