QUESTÕES A SEREM RESPONDIDAS

tá muito bom wilton!

Valeu Snuck. Sempre é bom ver tua presença e tua arte tambem. O Leo já me passou o texto e pus na capa. deixei um pequeno espaço direito superior para colocar selo ou codigo de barra, ou inferior próximo ao título. Aguardando instruções.

Tá ótimo, Wilton.

Acho que só tá faltando o selo "Apagatti" e a data de publicação (20.07.2009).

Tem a sugestão do Ricardo também, de colocar "A Revista dos Apagatti" próximo do logotipo.

Só uma observação: várias pessoas já me disseram que a capa com muitas chamadas fica poluída.

Adorei a idéia de colocar a revista dos Apagattis...

Quanto ao selo e o código de barra preciso saber exatamente quem é e meu lado preguiçoso clama por alguem já ter pronto.
Como escrevi no posto anterior. Quanto as chamada poluerem e reduzir as chamadas, vou conversar com o autor do texto ou abrir a questão aqui de quais chamadas excluir ou até reduzir as fontes das chamadas e descrições. Estou no aguardo de instruções. evil:

wilton pacheco escreveu: O Leo já me passou o texto e pus na capa. Deixei um pequeno espaço direito superior para colocar selo ou codigo de barra, ou inferior próximo ao título. Aguardando instruções.

Agora vou sair correndo senão pago multa. Inté.

Excelente a capa, Wilton... gosto das chamadas de capa, também.

"Morcegão de Cuecões"?! Imagino que isso não teve como ser evitado. Rs...

Sobre o "A Revista dos Apagatti", eu joguei uma idéia no ar, junto com essa frase: a de que a revista é ótima, e pouca gente a acha. E, tipo, o forum se chama Apagatti, nós nos chamamos Apagatti... Não sugiro mexer no nome FARRAZINE, a essa altura; como Kio disse, é uma coisa de marketing. Mas nós devíamos começar a associar o nosso nome Apagatti ao nome FARRAZINE.

Além disso, falei do quanto eu acho que a revista é não lida, porque o Google não entra em arquivos rar, nem lê o Issuu. E do quanto talvez devêssemos pensar - não sei vem em que, ou como - começar a liberar o conteúdo da revista no blog, ou num blog, ou num site. Coisa de que já falamos em outras épocas.

É claro que ninguém aqui mexe em site, e muito menos tão bem quanto se mexe em diagramação de páginas.

Enfim, ideias no ar, coisas a serem discutidas. Ou não.

Ricardo Andrade escreveu:Excelente a capa, Wilton... gosto das chamadas de capa, também.

"Morcegão de Cuecões"?! Imagino que isso não teve como ser evitado. Rs...

Sobre o "A Revista dos Apagatti", eu joguei uma idéia no ar, junto com essa frase: a de que a revista é ótima, e pouca gente a acha. E, tipo, o forum se chama Apagatti, nós nos chamamos Apagatti... Não sugiro mexer no nome FARRAZINE, a essa altura; como Kio disse, é uma coisa de marketing. Mas nós devíamos começar a associar o nosso nome Apagatti ao nome FARRAZINE.

Além disso, falei do quanto eu acho que a revista é não lida, porque o Google não entra em arquivos rar, nem lê o Issuu. E do quanto talvez devêssemos pensar - não sei vem em que, ou como - começar a liberar o conteúdo da revista no blog, ou num blog, ou num site. Coisa de que já falamos em outras épocas.

É claro que ninguém aqui mexe em site, e muito menos tão bem quanto se mexe em diagramação de páginas.

Enfim, ideias no ar, coisas a serem discutidas. Ou não.

Bom, deixa eu colocar uma coisa na discussão. É uma entrevista do Marcelo Tas sobre o Twitter. Ao contrário do Tas, minha opinião sobre o Twitter é negativa: É uma "contrainformação", um tipo de punheta de dados, ou mal comparando um videoclip perto de um filme. O fato de vc receber uma informação, não significa que vc irá analisar, pensar, meditar sobre a informação.

Mas, ele colocou um ponto que acho interessante à nossa discussão:

http://blog.estadao.com.br/blog/link/?title=entrevista_com_tas&more=1&c=1&tb=1&pb=1

"Você acha que os iranianos teriam tido condição de fazer a mobilização que fizeram sem o Twitter?
Não dava. Eles não teriam tido a abrangência e a velocidade que conseguiram. Nós estamos acompanhando em tempo real. Por exemplo, a menina que levou o tiro e caiu no asfalto. A gente viu aquela imagem umas horas depois, o mundo inteiro viu. Há três anos isso provavelmente não aconteceria. Esse é um exemplo muito evidente de algo que já está entre nós.

É o fim da barreira entre fã e ídolo, político e eleitor...
Isso é algo que está aí e vai se aprofundar. O fã realmente vive muito próximo, como o cara que trouxe a informação [sobre a agressão] do Danilo. Ele sabia que eu estava online. Ele não só se sente perto de mim como está perto de mim. Quanto mais você troca informação com seu público, mais constrói relação de confiança. E isso é o que aqueles meninos não souberam fazer, no episódio das "subcelebridades". Eles foram falar de um assunto que não faz parte da vida deles. Falaram do #ForaSarney como se aquilo fosse uma brincadeira. O papo mais idiota que existe é o 'vamos botar no Trending Topics'. A importância disso é zero, e quem pensa desse jeito são pessoas velhas, acostumadas a falar de ibope. A internet não é sobre audiência - não adianta você querer inflar seus seguidores do dia pra noite.
É sobre 'cauda longa', sobre uma maioria que não é uniforme, como eram os seguidores da novela das oito. Era uma manada de gente que nem sabe porque está vendo a novela. Na internet não, o cara que é meu seguidor no Twitter sabe porque é meu seguidor. Não adianta de uma hora pra outra você querer bombar seus seguidores. No mundo virtual, as coisas têm que ser muito reais. Outro jeito das pessoas pensarem é "quero ficar famoso, então vou lá falar com o apresentador do 'Big Brother'". Tem muita gente que me pede "Marcelo, me dá um tweet que eu quero ficar famoso". É gente totalmente equivocada.

Na internet, você acha que as movimentações vão sempre estar na mão das pessoas?
Não gosto muito desse negocio de 'está na mão do povo', porque povo foi uma palavra desmoralizada pelos políticos.

Mas pense no povo como uma coisa bonita.
É uma ferramenta mais democrática, não tenho dúvida. "

Eu acho que já existe uma avalanche de informações sobre super-heróis. Se eu fosse procurar fazer um fanzine hoje e quisesse me destacar procuraria assuntos longe do ambiente nerd. Porque o nerd já conhece de cor e salteado todos os tipos de kriptonita que podem afetar o Superman e a árvore genealógica até o quinto grau de Kal-El. Mas ele não sabe a diferença entre samba de roda e gafieira, por exemplo. Ou... talvez, procurasse misturar as duas coisas: criar fanfictions com Superman ouvindo batucada ou ainda as histórias do continente negro de Kripton (eu sei que existia um, na pré-Crise), como ele surgiu, quais histórias foram publicadas, se era legal ou não...

Só que pesquisar este tipo de coisa não é coquinho. Tem que saber inglês (ou mais um idioma, pelo menos). O ideal seria ir até fora da Internet, onde as informações são mais precisas e menos sujeitas a invencionices...

Minha opinião... É difícil dedicar o tempo e a grana para estas pesquisas e seguir o cronograma de uma revista periódica, ainda mais a gente que faz tudo de "coração". O site tem a vantagem também de poder ser "menor", não ter limite mínimo de caracteres...

Outra coisa... Se vcs estão procurando "público", então é preciso estabelecer diálogo, uma conversação. Vide o exemplo do Ato ou Efeito (eu não acho ninguém lá melhor que a gente aqui, com exceção da Bel... Ai a Bel...). Só que eles provocam, justamente para arrumar confusão e, consequentemente, Ibope.

Sei lá. Acho isto e falei/teclei mais com a intenção de ajudar com ideias...

Abs

Olhem mais esta do bleeding cool news: um vídeo onde Michael Jackson e Stan Lee planejam comprar a Marvel. Aqui no meu trampo não entra vídeo, e aliás, não tenho fluência o sufciente pra traduzir, mas este é um link interessantíssimo pro Farrazine. Vale até uma tradução com legenda pra quem quiser arriscar.

abs

http://www.bleedingcool.com/2009/07/02/video-michael-jackson-and-stan-lee-planning-to-buy-marvel-comics/