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Mensagem por Linck (calma!) Qua maio 13, 2009 12:21 am

Antes de saírem correndo, baterem portas e praguejar Deus por tamanho infortúnio, apenas vim aqui pra dizer "Olá" e "um abraço" à velha galerinha.

Depois de muito tempo, Hiro e eu conversamos pelo msn e pedi q ele repasse meus cumprimentos a vocês; não queria logar pra não ser invasivo, mas foi idéia dele (sim, a culpa é dele!). Passado o tempo as brigas e discussões se tornam menores e a gente lembra como nos divertíamos naqueles dias Hiborianos. Como comentei com o Hiro, hoje todo fórum e temático, e a gente esqueceu que o melhor sempre foi o mero bate-papo. Até penso em abrir mais um fórum (nooo!), desta vez sem porra nenhuma de download, scan e tal. Só o velho prazer do bate-papo.

Mas enfim, não vim aqui fazer propaganda nem nada. Foi só mais um daqueles desatinos saudosos mesmo. Abraços a todos e prometo não os perturbar mais!

Linck.

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Mensagem por snuckbinks Qua maio 13, 2009 7:20 am

Opa como tem passado?
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Mensagem por Kio Qua maio 13, 2009 7:43 am

Salve, Linck.

Você está certo, foram dias muito divertidos e o tempo é um santo remédio, não? Pra mim então, que tenho uma memória de 1k é mais eficaz ainda. Razz

Achei muito bacana sua iniciativa, valeu. Smile

E seja bem-vindo, oras. Wink
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Mensagem por Linck (calma!) Qua maio 13, 2009 11:58 am

Ah, obrigado. Sobre mim, tenho andado por caminhos semelhantes aos de ontem... dando aulas, escrevendo, tentando fazer doutorado com bolsa e agora pai de uma "quase" labradora preta que têm andado muito doente - coisa que tá acabando comigo.

Acho que foi isso que amoleceu meu coração brigão por esses dias... Smile

Eu nem sabia que o zine continuava. Eu entrei ontem no Farra pra abrir um tópico (coisa que nunca faço lá) mas achei relevante a respeito dessa lei do Azeredo da internet. Soube que haveria uma manifestação em SP sobre isso, e que era bacana os internautas de SP participarem. Comentei que não importando diferenças e talz, os fóruns deviam se unir, se organizar. Outros fóruns estavam se organizando... eu sabia q seria deletada, mas talvez alguém lesse antes hehehe. Casualmente passei os olhos e não vi ninguém que eu conhecesse, com exceção dos meus antagonistas do passado. Foi daí que vi o Hiro no msn e ele me contou os "babados".

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Mensagem por Ricardo Andrade Qua maio 13, 2009 6:08 pm

Bem-vindo, Linck Maluco. Senti sua falta, seu pateta. E o Batman é herói, sim.

A propósito, escreva sobre a lei do Azeredo e vamos publicar na revista.
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não fez nada. Já estava assim quando ele chegou

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Mensagem por Linck (calma!) Qui maio 14, 2009 3:49 am

Olá RA. Agradeço o convite mas tô longe de estar a par da lei (nem sequer a li). Só acho que a questão produto cultural X produto material deveria ser mais potencializada.

O que vemos hoje é que as pessoas simplesmente rejeitam a idéia de pagar pelo bem cultural. Ou seja, que compra cds ou dvds é pela capinha, compilação, etc... quem compra hqs ou livros é pelo papel, deixar a estante de casa bonita, etc também. Ou seja, quem compra paga pelo bem material somente.

O momento em que vivemos é de transição, por isso tantas brigas por aí. O público do futuro já sabe o que quer, mas a indústria cultural atual não sabe sobreviver nessa nova estrutura. Com razão inclusive... afinal, como vai viver um quadrinista se ninguém paga pelo trabalho dele. Alguns falam em publicidade em homepages. Talvez... mas ainda acho que isso não seguraria, por exemplo, a indústria cinematográfica, que para um longa gasta no mínimo dos mínimos um milhão por filme.

No mundo ideal nós pagaríamos preços módicos pelo produto cultural. Por exemplo, a gente abandona o scan, e paga pelos gibis virtuais, algo em torno de 1 real. Na boa, acho uma quantia bastante aceitável e manteria a indústria... porém novamente só produtos com grande apelo conseguiriam se sustentar. Produtos com pouco público teria de cobrar talvez 5, 10 reais, e isso já muita gente n iria querer pagar e novamente cairíamos na pirataria.

Moral da história: ninguém sabe ainda o que fazer. Porém só brigar e não tratar a questão com real relevância vai só continuar com tiranias como o projeto do Azeredo ou com porra-louquices como o Farra.

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Mensagem por wilton pacheco Qui maio 14, 2009 6:10 am

Ninguém abaixa de graça o quadrinho. Quanto vc paga de internet por mês? A internet é cara, pois envolve hardware, manutenção, eletricidade, pacotes de net seja linha discada, seja banda larga, etc. Se for numa rede municipal é a prefeitura que paga a conta.
Um quadrinho de internet não tem o custo do papel, nem da impressão. Se alguém abaixa o quadrinho na internet, este se torna o motivador deste gasto.
Isso não é bem pirataria, apesar desta palavra ser muito usada, está mais para a democratização do conhecimento do que para pirataria, algo mais da filosofia hacker. Que vai contra a lei dos direitos autorais.
No caso aí que podemos ressaltar um crime contra o capitalismo. Onde o conhecimento (dados enviados pela net) é um produto que obrigatoriamente precisa ser pago para ser visto. Pirataria é roubo de produtos ou valores para lucro financeiro próprio. Para enriquecimento do capital.

Estamos sim num processo de transição, mas para algo mais como ajuste da globalização do conhecimento e uma luta do capitalismos para segurar essa globalização prevista por Marx, através de implantações de restrições tecnológicas e de aplicações mais severas da lei em torno do Direito Autoral. A questão é que a demanda global do conhecimento está aumentando cada vez mais e a única forma de segurar isso é através da restrição maxiça ou corte absoluta da rede de internet.

A outra forma é assimilar o que está acontecendo e usar em proveito próprio através do fenômeno da calda longa. Sempre oferencendo algo que somente a alta tecnologia pode oferecer e que o usuário comum não possa ter acesso a não ser pagando uma pequena quantia.

Por hora o Farra está dentro desta filosofica hacker marxista do conhecimento. A partir do momento que luta para obter lucro estária tomando outra postura.
Mais sobre o assunto ver:
http://firstmonday.org/issues/issue7_3/soderberg/index.html
ou
http://educateco.blogspot.com/2008_10_01_archive.html
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Mensagem por Linck (calma!) Qui maio 14, 2009 7:01 am

Concordo em grande parte com o que você diz Wilton, embora eu não seja marxista nem capitalista. Very Happy

A questão que não quer calar, e que é um argumento válido dos opositores desta "democratização" é: e quem faz estes materiais? Vai viver do quê? Do vento?

Num modelo Marxista o estado acabaria provendo os artistas. Mas e os eternos inovadores, fora do padrão? Será que o estado seria cabeça aberta, dando fundos para um radicalismo a la Van Gogh ou Marcel Deschamps do nosso tempo?

Sou plenamente a favor que tudo esteja aí pra ser acessado, mas simplesmente ignorar a figura do autor que tem que pagar as contas, pq ele ainda vive numa estrutura capitalista, também é comodidade. Por isso da minha crítica ao Farra, ou qualquer outro fórum de compartilhamento. Acho que eles estão corretos em seu procedimento, mas não pensam o outro lado da moeda, ou fingem não pensar.

Eu sou realizador de cinema, e tu não têm noção como é difícil viver disso. Imagina então quando todo mundo baixar meus filmes numa boa em nome de uma democratização e eu morrer de fome. Na atual estrutura, fóruns de compartilhamento não contribuem para a produção de novas obras, já que os velhos artistas precisam mudar de profissão para viver e os novos se encaminham para outros trabalhos já que estes (arte e cultura) não se mostram rentáveis.

Basta ver o mercado de quadrinhos no Brasil. Cada vez sai menos material - se é culpa do scan, não sei, mas acredito que tenha sua parcela de culpa sim. Tenho um conhecido com uma visão diametralmente oposta a tua. Ele é um rato de sebo e diz "as pessoas esqueceram o prazer de juntar uns trocados e ir no sebo comprar seu adorado gibi, hj querem tudo rápido e na mão. Estamos diante de uma geração de preguiçosos." Não compartilho totalmente de tal opinião, mas uma coisa é fato: temos que considerar o outro lado. Só levantar a bandeira da democratização utópica de internet sem responsabilidade com os autores destes mesmos materiais que se busca, é fechar os olhos pra real situação... e portanto, abrir portas para leis ou medidas mais tiranas como temos visto.

Por isso falei, num mundo ideal, assim que você baixar um scan do Alan Moore e gostar do que leu, você de livre e espontânea vontade deposita na conta dele R$1, 2, 5 reais, que é uma espécie de voto de apoio. Com todo mundo fazendo isso, o cara vai ter verba pra continuar. Mas daí caímos no mesmo problema que já falei: e os menos famosos? De qualquer forma, capitalista como o mundo é hoje, ninguém vai depositar livremente na conta do cara. Infelizmente, vão só sugar o que podem e dane-se o autor. É essa problemática que quero levantar. Longe de mim defender gravadora, estúdio ou editoras, mas precisamos sim, defensores da democratização, pensar também que o autor precisa ser suprido, que não é alguém que nada em dinheiro. Na maioria das vezes é um cara que rala, e muito, pra conseguir ter alguma obra sua disponível ao mundo... e ele precisa pagar a conta de luz pra poder digitar no computador.

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Mensagem por Linck (calma!) Qui maio 14, 2009 7:02 am

Observação pessoal: mal apareci aqui e criei polêmica sem querer. Very Happy Enfim, acho discussões assim bastante ricas.

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Mensagem por wilton pacheco Qui maio 14, 2009 7:20 am

"Concordo em grande parte com o que você diz Wilton, embora eu não seja marxista nem capitalista. Very Happy
A questão que não quer calar, e que é um argumento válido dos opositores desta "democratização" é: e quem faz estes materiais? Vai viver do quê? Do vento?"


Até o momento os artistas do Farra vivem de vento. E estamos indo para o número doze com qualidade. Também entendo a postura do que está escrevendo, meu pensamento tinha a mesma linha até o inicio do ano passado.

"Num modelo Marxista o estado acabaria provendo os artistas. Mas e os eternos inovadores, fora do padrão? Será que o estado seria cabeça aberta, dando fundos para um radicalismo a la Van Gogh ou Marcel Duschamp do nosso tempo?"
Malevich foi artista da União Soviética e estava muito além do seu tempo. Teve outros exemplos de artistas de vanguarda da URSS, tenho que pegar meus artigos e anotações de arte para citar, só que são muitos e muitos papéis e eu tenho que continuar desenhando para ter alguma substancia além de vento, como estamos no mundo capitalista só recebemos vislumbres do mundo socialista com uma gigante propaganda capitalista.
Sou plenamente a favor que tudo esteja aí pra ser acessado, mas simplesmente ignorar a figura do autor que tem que pagar as contas, pq ele ainda vive numa estrutura capitalista, também é comodidade. Por isso da minha crítica ao Farra, ou qualquer outro fórum de compartilhamento. Acho que eles estão corretos em seu procedimento, mas não pensam o outro lado da moeda, ou fingem não pensar."


Está dizendo fazer do zine uma empresa? Ótimo, por onde começamos? Não me importo de estar do lado dos lobos. Melhor que continuar do lado das ovelhas, é assim que funciona o mundo capitalista, a maioria esmagadora que estar do lado dos lobos, ou seja, deter o poder. Mas de forma alguma quero deixar de fazer arte, e ainda vou poder fazer igual o Jo Soares e Paulo Coelho, aproveitar a posição que estou para me lançar no mundo da literatura com uma vantagem gigante. Também não sou socialista ou acho que o capitalismo é o melhor movimento, estou só jogado no mundo e quero continuar sendo artista com o vento a popa.

Nota importante: ...E olha, não estou sendo irônico, evito isso ao máximo, acho que a irônia atrapalha na compreensão do texto e é uma forma fácil de se mostrar experto, respeito totalmente de sua opinião e corroboro com ela em vários pontos. Gosto da forma reflexiva e não agressiva com que escreve.

"Eu sou realizador de cinema, e tu não têm noção como é difícil viver disso. Imagina então quando todo mundo baixar meus filmes numa boa em nome de uma democratização e eu morrer de fome. Na atual estrutura, fóruns de compartilhamento não contribuem para a produção de novas obras, já que os velhos artistas precisam mudar de profissão para viver e os novos se encaminham para outros trabalhos já que estes (arte e cultura) não se mostram rentáveis."

Ah, se tenho noção, sou artista plástico e tudo que fazemos precisa de uma dedicação maior do que a de um funcionário público bem pago, mas com ganho abaixo do mínimo aceitável, arte é algo supérfluo na sobrevivência do dia a dia. Então por que não mudamos de profissão? Muitos já fizeram isso, temos artistas em escritórios, mexendo com documentos, calculando, atendendo telefone, etc, ou seja, desistiram do vento. Mas esse seria o fim da arte com qualidade que leve há uma "sublimação intelectual e espiritual" em prol da arte para a distração e puro entretenimento. Na boquinha da garrafa, gooooooool, quem quer dinheiro, não se reprima, não se reprima.

"Basta ver o mercado de quadrinhos no Brasil. Cada vez sai menos material - se é culpa do scan, não sei, mas acredito que tenha sua parcela de culpa sim. Tenho um conhecido com uma visão diametralmente oposta a tua. Ele é um rato de sebo e diz "as pessoas esqueceram o prazer de juntar uns trocados e ir no sebo comprar seu adorado gibi, hj querem tudo rápido e na mão. Estamos diante de uma geração de preguiçosos." Não compartilho totalmente de tal opinião, mas uma coisa é fato: temos que considerar o outro lado. Só levantar a bandeira da democratização utópica de internet sem responsabilidade com os autores destes mesmos materiais que se busca, é fechar os olhos pra real situação... e portanto, abrir portas para leis ou medidas mais tiranas como temos visto."
Tenho certeza que você não leu os artigos que coloquei, apenas meu texto aqui no fórum. Posso colocar eles aqui, mas seria atulhar o lugar e seria pouco proveitoso.

"Por isso falei, num mundo ideal, assim que você baixar um scan do Alan Moore e gostar do que leu, você de livre e espontânea vontade deposita na conta dele R$1, 2, 5 reais, que é uma espécie de voto de apoio. Com todo mundo fazendo isso, o cara vai ter verba pra continuar. Mas daí caímos no mesmo problema que já falei: e os menos famosos? De qualquer forma, capitalista como o mundo é hoje, ninguém vai depositar livremente na conta do cara. Infelizmente, vão só sugar o que podem e dane-se o autor. É essa problemática que quero levantar. Longe de mim defender gravadora, estúdio ou editoras, mas precisamos sim, defensores da democratização, pensar também que o autor precisa ser suprido, que não é alguém que nada em dinheiro. Na maioria das vezes é um cara que rala, e muito, pra conseguir ter alguma obra sua disponível ao mundo... e ele precisa pagar a conta de luz pra poder digitar no computador."
Esse é o nosso mundo. Não tenho o que discordar. O que sugere para mudarmos para um mundo mais utópico? Não vou poder auxiliar muito, estou ocupado tentando manter o vento nos meus velames Laughing Mesmo assim abaixar livros, quadrinhos, espalhar de forma que não pague o editor nem o autor, é um fenomeno mundial, isso que eu escrevi que foi descrito por Marx, é uma tendencia social, é a busca de um caminho mais fácil. Os autores vão ganhar menos com isso, mas cada vez vai ter mais autores, a competição vai se tornar acirrada, a muito tempo o ganho de campeões de venda reduziu. É um fênomeno estatistico, fisico, não uma implantação de sistema capitalista ou socialista. Sistemas são formas artificiais de se chegar a algo, através de controles religiosos, políticos, filosóficos, artístiscos propagandistas, etc.


Última edição por wilton pacheco em Qui maio 14, 2009 7:43 am, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Linck (calma!) Qui maio 14, 2009 7:41 am

wilton pacheco escreveu: Esse é o nosso mundo. Não tenho o que discordar. O que sugere para mudarmos? Não vou poder auxiliar muito, estou ocupado tentando manter o vento nos meus velames Laughing

E eu nos meus, Very Happy Ainda vou lançar um curta esse ano e terminar o roteiro da minha sonhada hq de 44 episódios.

Mas falando de forma bem direta e franca: se tivesse alguém me dando grana só pra fazer isso, conseguiria me dedicar mais e, talvez, fazer melhor. Tenho que comprar a ração da minha Barda e não aguento mais dirigir comerciais de publicidade . No

Por isso resolvi virar professor. Pago as contas assim, e ainda consigo produzir o que bem entender. Quer dizer, pago razoavelmente... quem dá aula sabe cumé. Very Happy

Ah, a propósito... Muito bacana teu blog.


Última edição por Linck (calma!) em Qui maio 14, 2009 7:46 am, editado 1 vez(es)

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Mensagem por Kio Qui maio 14, 2009 7:46 am

Sempre passei meio ao largo dessa discussão por me sentir vítima de uma cidade pequena, onde as HQs rarearam em consequência da tal "distribuição setorizada" e minha opção (única, por sinal) para ler o que gosto é me valer dos scans.

Raciocínio simples... quem não tem cão, caça como gato.

PS.: Lembrete... não confundamos o Farra com o FARRAZINE e a Redação dos Apagatti, coisas completamente diferentes e independentes. Wink
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Mensagem por Linck (calma!) Qui maio 14, 2009 7:48 am

Quio, tu mora onde?

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Mensagem por Kio Qui maio 14, 2009 7:53 am

Em Salto, interior de SP.

Não estou longe dos grandes centros, a cidade fica entre Sorocaba e Campinas (50 km de cada, em direções opostas). Mas ficar me deslocando pra comprar "gibi" Smile tá fora do meu orçamento.

Razz
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Mensagem por Linck (calma!) Qui maio 14, 2009 7:55 am

Aliás, ACHO que a distribuição da Panini melhorou. Pelo menos aqui pra Floripa. As tais setorizadas tão tudo chegando junto com sampa.

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Mensagem por wilton pacheco Qui maio 14, 2009 7:55 am

Eu tambem estava pensando nisso. Sobre artistas professores.
Até o renascimento os estudiosos estavam do lado da igreja, ou da nobresa, ou dos dois. Ganhavam uma certa grana, mas nada que pudessemos dizer, o cara ficou rico com sua arte. O que ganhavam realmente era notoriedade, por isso eram convidados para ensinar, dar aulas, conselhos, etc, etc. Alguns tinham que recorrer ao charlantanismo para conseguir se manter. O risco de ir a fogueira sempre estava presente. Com o crescimento da burguesia e a imprensa, o autor tinha oportunidade de ganhar algo a mais do que notoriedade com seus livros. E isso avançou a ponto dos escritores de O Motim poderem viver de rendas numa ilha no pacifico no século XIX. Porém, a notoriedade é um fator que se mantem contínuo, assim como Giordano Bruno alcançava uma grande parcela de estudiosos no século XVI, escritores do século XX, além do dinheiro da venda, tambem eram convidados para palestras, dar aulas, fazer mesas redondas etc, etc. Não sei o futuro, não sei se os lobos vão conseguir restringir a internet ou mesmo torná-la algo com uma tv por assinatura, onde vc tem que pagar para acessar alguns canais, é o que estão prometendo. Nesse caso essa evolução social que está acontecendo no momento vai receber um corte drástico nos próximos anos.
Mas se isso não acontecer, cada vez mais haverá gente abaixando gratuitamente literatura e cinema, cada vez mais o cinema vai ficar caro para conseguir se manter, cada vez mais o lucro vai ser menor até o ponto que artista vão ganhar apenas com palestras, aulas e outras coisas que serão fatores de notoriedade, sendo protegidos pela igreja, ou pelo estado ou por alguns lobos sobreviventes dessa evolução social.
É tudo questão da aplicação de sistema de controle de acesso populacional ou não.

Opa, valeu visitar meu blog.
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Mensagem por Kio Qui maio 14, 2009 8:00 am

E, a bem da verdade, de uns tempos pra cá não tenho lido mais nada de HQ. Entulhei minha HD de scans quando conheci o Farra, continuei baixando durante um período, mas 95% do que baixei não li. Embarassed

É parte do meu plano de aposentadoria... praia, cerveja, scans pra ler. Razz

A última vez que li algum scan, foi uma empreitada doida lendo Preacher inteiro (as mensais e as especiais) que nem um tarado. Valeu, mas NADA substitui o impresso.
Parece um tiro no pé falar isso, já que o zine é digital, mas sempre foi minha opinião.
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Mensagem por Linck (calma!) Qui maio 14, 2009 8:03 am

Os lobos só vão mudar de nome.

Sabe, essa discussão me fez pensar na minha posição como artista perante a tudo isso que vemos. Cada vez mais tento operar dentro da cultura de massa, subvertendo-a, algo como a antropofagia do Mario de Andrade com um toque adicional do que é pós-modernismo para Jacques Rancière (não sei se conheces, mas recomendo muito). Ou para citar outro grande, um exercício de leitura barthesiana sobre o óbvio em busca do além do óbvio.

Sendo mais direto, lá vai um exemplo: atualmente estou tentando viabilizar um "teen movie"... mas que só parece um teen movie, embora esteja mais próximo a um Teorema do Pasolini. scratch

Se tiveres interesse, posto aqui a proposta estética do filme.

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Mensagem por Linck (calma!) Qui maio 14, 2009 8:05 am

Kio escreveu:A última vez que li algum scan, foi uma empreitada doida lendo Preacher inteiro (as mensais e as especiais) que nem um tarado. Valeu, mas NADA substitui o impresso.
Parece um tiro no pé falar isso, já que o zine é digital, mas sempre foi minha opinião.

Ah, é vero. O perfume do papel... como dizem no MBB, "gozei litros". Minha coleção aqui de casa que não me deixa mentir.

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Mensagem por wilton pacheco Qui maio 14, 2009 9:00 am

Linck (calma!) escreveu:
Se tiveres interesse, posto aqui a proposta estética do filme.
Claro que tenho interesse, coloca aqui, coloca imagem, faça propaganda, fale do teu tópico, etc.
Seja qual for o sistema que vivamos, mesmo em sistema nenhum, a propaganda é a alma do negócio, conte para todos, poste tuas idéias, põe na net, põe em blog, envia por email, faça spam, ponha no orkut, saia do ostracismo, da modéstia cristã. Suspect
Quanto ao Jacques Rancière, acredito que ele deu um novo impulso ao pensamento estético quanto a reflexão sobre o contexto político e social dentro do conteúdo da produção artísitico literario. Ele é uma figura fabulosa.
Curioso a sensação de quando uso essas propoções é como se não tivesse escrevendo nada demais. Risos. Bom, no fundo acredito que ele está mais como um pesquisador do destino da arte e a evolução da percepção social do que alguém que propõe uma nova estética.
Mas quando ouvimos ele falar, sentimos seu impulso, um impeto, sua grande vontade de expressar seu estudo com tanta lucidez que é contagiante.
Talvez seja um modelo a seguir na forma de se expressar. Mas prefiro Alain Badiou, apesar de não ter este entusiamo, sinto compreender melhor o que ele diz. Tenho essa tendência mais de colocar as coisas em pratos limpos, tendência matemática talvez, gosto da forma como faz Alain. dentro do assunto do capitalismo, socialismo, reflexões sobre internet, cultura, arte e suas modificações, negações de uma forma mais clara.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Alain_Badiou

É interessante esse vídeo, ele fala devagar, nos dá tempo de pensar em cada coisa que ele disse tornando um ingles mais facil de entender.

Vejo nele um crítico mais feroz da rigidez da critica artística e da busca por uma arte mais inovadora.
Vide Pequeno Manual de Inestética.
http://br.livra.com/item/pequeno-manual-de-inestetica/1536867/
Quando eu estava na Belas Artes tinha escrito uma monografia sobre a Estagnação da Arte, 1995, 1996, 1997, não lembro, que tinha coisas similares ao que foi escrito nesse manual.
Curioso que esse texto, quando fui explicar e falar sobre ele causou tanta indignação aos meus colegas. Ehehe. Eu tinha escrito algo como não haver nada realmente de novo depois de Duchamp, talvez um respiro em donald Judd... mas que arte cinética, video arte, arte digital é na verdade a introdução de ferramentas novas em conceitos antigos.
Penso que atualmente está surgindo algo novo, um pouco de arte de vanguarda utilizando das sensações diretas do público. O arte amadora, ou até inteiramente comercial, ganhando dimensões profissionais de cunho artístico, como Andy Warholl propôs.
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Mensagem por Linck (calma!) Qui maio 14, 2009 9:57 am

Bacana Wilton. Adoro quando me apresentam autores novos, apesar de eu ter lá minhas implicâncias com a ontologia... mas enfim, preciso ler primeiro.

Aliás, ando me sentido tão bizarro. Alterno minhas leituras de Deleuze com Superman 70 anos - vol; 4 - as maiores manchetes do planeta diário. Very Happy E quando sobra tempo ainda tô assistindo uma cacetada de cinema mudo. Tudo na manha do ganço...

Seguinte, a minha proposta estética é altamente superficial, já que fiz pra equipe, de qualquer forma, ali se diz o que precisa ser dito:

DEUSES DE MENTIRA
PROPOSTA ESTÉTICA
Alexandre Linck


Costumeiramente existem dois meios para se lidar com o esgotamento estético: ou você parte numa busca longa e sofrida por novas linguagens, na crença de que há algo original lá fora esperando que alguém o encontre; ou você, descrente da ingênua noção do original, abraça esse esgotamento, e opera por dentro dele, subvertendo gêneros e estereótipos num trabalho de repetição e crítica. É nesta segunda vertente que Deuses de Mentira se posiciona.
Repetição na medida em que se busca trabalhar com os elementos típicos dos generalizados “teen movies”, tornando novamente possível algo supostamente já esgotado; e Crítica, que, numa operação interna ao gênero, expomos todas as suas belezas e feiúras, e suavemente subvertemos suas convenções através de pequenos desconfortos ou apontamentos que parecem ficar na periferia do habitual. É com este comprometimento pela implosão de um gênero cinematográfico, que potencializamos novamente o cinema, na atuação do autor e na leitura do espectador.
Cineastas como Stanley Kubrick em filmes como O Iluminado, onde há uma enorme revisão do gênero do horror, Quentin Tarantino na suas infinitas referências à cultura pop em Kill Bill, ou ainda Lars Von Trier com subversões do cinema noir em Europa e dos clássicos musicais americanos em Dançando no Escuro, trabalharam nesta mesma perspectiva que Deuses de Mentira se lança.
Se é que é possível dar um exemplo mais objetivo, então digamos que Deuses de Mentira é o encontro de Pier Paolo Pasolini com os “teen movie”. O que aconteceria se a estética seca, amoral e poética de Pasolini fosse empregada num típico filme de adolescentes? É mais ou menos por aí que segue nosso curta-metragem – adolescentes sem maquiagem, cinismo social e deboches meta-linguísticos.
Será com todas estas pretensões que nós cineastas, uma das maiores castas de Deuses de Mentira, caminhamos... não em busca de alguma verdade, mas, como disse certa vez Antonioni, em busca do verdadeiro no cinema, daquilo de mais sincero que um cineasta pode fazer para com sua arte.

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Mensagem por wilton pacheco Qui maio 14, 2009 10:33 am

Linck (calma!) escreveu:Bacana Wilton. Adoro quando me apresentam autores novos, apesar de eu ter lá minhas implicâncias com a ontologia... mas enfim, preciso ler primeiro.
Eu digo o mesmo, todos saimos ganhando. Nós dois, e quem acompanha.

Linck (calma!) escreveu:Aliás, ando me sentido tão bizarro.
Tão fácil ser bizarro nesse mundo, é só agir com coerência e lógica e pronto, você é do outro planeta.

Linck (calma) escreveu:"DEUSES DE MENTIRA
PROPOSTA ESTÉTICA
Alexandre Linck
Ei, que barato, estou escrevendo para o Alexandre Linck Vargas.
Pretende se inscrever nalgum doutorado??? Um teórico do quadrinho aqui. O Leo também está produzindo textos sobre o tema. Agora entendo porque você acompanhou bem o que eu escrevi, não pensou que eu estava discutindo contigo e respondeu a altura.
Mas isso só acontece em outros fóruns, já percebi que aqui tem uma faixa de idade e interesses em comum aos meus.
Pela proposta estética, a princípio me pareceu que está fazendo um daqueles vídeos artes para público fechado. Mas também parece uma descrição de Bang Bang Spaguetti, eles também lidaram com baixo orçamento, esgotamento estético, busca de novos censos estéticos, repetição e subverção do que já foi feito. Pensando bem, até Indiana Jones inovou nessa repetição de gagues e estereótipos. Repetição... estereótipos, duas palavras vagamente similares na mesma frase, não é bom.
Mas você mesmo disse que são elemento generalizados nos filmes para adolescentes. Isso me lembrou Jornada nas Estrelas atual... aquilo não é jornada nas estrelas, é guerra nas estrelas, a mil por hora, tem até o lance de flash para entender o que está acontecendo. Mas você quer levantar críticas, montar a coisa com pequenos desconfortos, será que como Roman Polanski faz? A coceira que não pode ser coçada. O horror que convivemos. Algo travestido para um público geral, mas com uma mensagem maior. Um amigo meu disse que poucos sabem o lance político que corre em Star Wars, e é verdade, só percebe o jedi lutando contra o grande mau e as donzelas em perigo. É um deboche para poucos. A crítica social nem sequer é comentada por críticos sérios. As vezes aparece um vídeo legal mostrando os soldados brancos como cops ou soldados americanos no iraque, ehehe. O rosto do Papa como um Sit, etc. Metalinguagem. A proposta estética parece bem interessante, a arte final é que conta. Tomara que dê tudo certo e que atinja mais do que tem objetivo.
"A busca daquilo de mais sincero que um cineasta pode fazer para com sua arte."... não é só uma busca de cineastas.


Última edição por wilton pacheco em Qui maio 14, 2009 10:47 am, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Linck (calma!) Qui maio 14, 2009 10:45 am

wilton pacheco escreveu:
Ei, que barato, estou escrevendo para o Alexandre Linck Vargas. cheers

(suando, olhando para os lados, afoito) Você me conhece??? Shocked

Sobre doutorado quero fazer em literatura ano que vem... vamos ver no que vai dar.

E sobre meu filme, é tudo isso que tu disse mas também ao contrário. Cara, já li que muita gente tem esse meu mesmo problema: eu não sei falar direito daquilo que invento. Tá lá escrito e tal. Leia ou assista... assim não preciso explicar e acabar falando bobagem. Laughing

Depois, se quiserem, posto aqui os links do youtube dos meus curtas da época da faculdade.

Ah, e obrigado pelo apoio!!

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Mensagem por wilton pacheco Qui maio 14, 2009 10:52 am

Linck (calma!) escreveu:
(suando, olhando para os lados, afoito) Você me conhece??? Shocked
Ah, e obrigado pelo apoio!!
Não, não conheço não. Mas quero fazer mestrado esse ano, ou o ano que eu passar e se eu passar, e faço minhas pesquisas para desenvolver minha proposta de mestrado. Invariavelmente teu nome aparece aqui ou ali. A Filosofia dos Super-heróis nos Quadrinhos e Cinema te lembra algo? Very Happy Very Happy
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Mensagem por Linck (calma!) Qui maio 14, 2009 10:57 am

wilton pacheco escreveu: A Filosofia dos Super-heróis nos Quadrinhos e Cinema te lembra algo? Very Happy Very Happy

Shocked

Isso foi algum texto que escrevi ou palestra que eu atuei??? Realmente não lembro, mas o nome não me é estranho.

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