um projeto sem nome
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um projeto sem nome
bom galera, estava escrevendo uma historia, ainda n possui titulo e no momento estou no segundo capitulo,
resolvi colocar um trecho do primeiro para ver o q acham,
ai vai:
Capitulo I – Adamastor.
Leio um livro, mas não o compreendo. Não porque é uma tarefa difícil, mas porque penso em algo diferente ao livro.
De onde viemos e para onde vamos? Quem ou o que somos? Qual nosso objetivo como uno e como parte de um todo?... Quantos clichês. Afinal, se não têm as respostas, por que faço as perguntas? De maneira seca e lógica, os “grandiosos cientistas” podem me responder: Tivemos origem de uma evolução vinda do pó, e ao pó retornaremos. Somos seres diferenciados de outros pela capacidade de pensar. Como uno, devemos nos preocupar em procriar e manter nossa raça, como parte dum todo, estamos concentrado em algum lugar de uma grande sociedade. Porém, não são essas as respostas que quero. Quero algo mais, não sei direito o que.
Acredito que esses pensamentos não me levaram a lugar algum e nem me levarão (pelo menos não hoje). Volto a ler:
_Canto V, passagem 51.
Estou a ler Os Lusíadas, de Luiz Vaz de Camões, considerada a mais importante obra portuguesa. Esse trecho me chama a atenção: em meio à viagem, os navegantes portugueses se deparam com um gigante ao qual denominam Adamastor. Descrito como um ser colossal feito de pedra, Adamastor era um homem enfeitiçado por uma bruxa. Algo também interessante nele, é que representa os problemas enfrentados pelos navegantes (sendo ele, fictício).
Gosto de ler. Sempre tiro o que me atrai em uma obra, como nesse caso, a historia de Adamastor (uma das poucas coisas que me atraiu neste livro, afinal, não gosto de historia) tomando diversos tipos de interpretação, pois pode ser que alguma venha a ser util. Afinal, não seriamos todos como Adamastor, e a sociedade uma bruxa? Pois, assim como o gigante, estamos escondidos sob algo sem deixar que vejam nossa verdadeira forma, “encantados” pela sociedade que não nos permite mostrarmo-nos de verdade. Ou então, não representaria Adamastor os problemas enfrentados por nós, que tomam forma e grandeza com “bruxas” em nossa própria mente, quando nós mesmos nos acovardamos em frente a algo que tememos?
Além de interpretações, sinto-me bem ao esquecer por alguns minutos do mundo, e assim, deixar de criar questões e teorias complexas e esclarecedoras. Questões que todos já fizeram, teorias que muitos elaboraram. Mas, se já estão por ai há tanto tempo, por que ainda parecem tão lógicas, porém inadmissíveis? Gosto de usar a seguinte teoria de exemplo: Se as regras são boas e tidas como exatas por seus criadores, por que é tão bom quebrá-las? Provavelmente nunca entenderei essa teoria, afinal, nunca tive uma vida como um adolescente deveria ter. Sempre joguei com as regras, nunca vi um motivo para quebrá-las. Acho que apenas um adolescente normal poderia me explicar.
Pois não tive infância, e desde cedo trabalho como agente em uma organização criada para manter o controle sobre coisas sigilosas e incompreensíveis por pessoas da sociedade. Alguns denominam essas coisas de sobrenatural, eu apenas as tenho como não compreendidas pela maioria, e em alguns casos, por ninguém. Digo, há pessoas que crêem em entidades supremas denominadas deuses, ou no caso da sociedade em que vivemos, um único deus. Interessante, mas como provar? Deuses podem ter sido criados apenas para não vivermos em desilusões acreditando que tudo termina quando morremos, temos medo dessa idéia, então um deus seria bem vindo a nós. Quando questiono, dizem que devo ter fé, mas o que é fé? Pela explicação que obtenho (vinda de pessoas que dizem ter fé), é a maneira de crer em algo mesmo que não haja explicação. Sendo assim, digo que tenho fé mesmo sem ter certeza de um deus. Certo, mas eis onde queria chegar: pessoas podem possuir diferentes interpretações de mesmas situações ou assuntos (como mencionei quando falava de Adamastor), então, não creio que trabalho com “coisas” (não há outra definição para o que vejo) sobrenaturais, mas apenas incompreensíveis por todos, mesmo por mim ou por qualquer outro dessa organização.
É, acho que consegui tirar algo de tudo que pensei hoje:
Sobrenatural é a definição dada para tudo aquilo que não é compreendido por quem o define.
Ah! E não posso me esquecer:
Mesmas situações podem ter diferentes interpretações por diferentes pessoas.
Não sei se usarei isso para algo, mas resumi tudo o que pensei em apenas duas frases.
Quando tento voltar a ler, um alarme soa e começo a ouvir passos densos pelos corredores.
_Larga esse livro cara! Tem trabalho Daric.
Já estava esquecendo-me de apresentar, sou Daric, tenho vinte anos, e como disse, trabalho para uma agencia especializada em casos paranormais. Quem entra correndo em meu quarto agora e interrompe minha paz é Marcelo, membro do mesmo esquadrão que eu.
_Outro chamado? Nossa, é o terceiro só essa semana!
_Larga mão de reclamar e anda logo.
Largo o livro e olho para o teto.
_Não vivem sem mim, não é mesmo?
Ele ri e sai do quarto. Pode parecer estranho esse meu jeito para com as pessoas, mas entenda, como falei sobre a relação de Adamastor conosco e a bruxa com a sociedade, sou obrigado a manter certos pensamentos meu apenas para mim, ou nesse caso, mantenho quase todo meu método de pensamento oculto, minhas idéias e criticas submersas sobre mascaras e mascaras que sobreponho ao longo de anos... Ao longo de experiências. Pode ser que não concorde com tudo que digo ou penso, mas acredite, um dia, compreenderá minhas teorias.
Bem, é hora de trabalhar. Levanto da cama e coloco minha roupa preta (não usamos uniforme por sermos uma entidade desconhecida da sociedade). Como qualquer outro esquadrão de segurança, precisamos de armas para nos defender (ou as vezes, para punir), mas não utilizamos apenas de armas habituais, mas também de uma feita especialmente para entidades eletrônicas inexplicáveis (alguns denominam de espíritos, mas não acredito nisso): uma arma que dispara cartuchos eletrificados que abrem ao contato com qualquer corrente elétrica (podendo ser mesmo aquela que corre por um corpo quando o cérebro manda comandos aos membros), ao abrirem, permitem que toda a eletricidade se junte a qualquer outra corrente elétrica, causando uma sobrecarga. É o máximo que podemos fazer com estas entidades, pois nem mesmo sabemos qual sua origem.
Termino de me aprontar e corro pelos diversos corredores de segurança de nossa entidade. No meio dessa corrida, avisto algo de longe. Já sei o que é. Para outra pessoa, isso poderia causar medo, ou mesmo pânico, pois é o que fazemos quando desconhecemos algo que enfrentamos: ficamos com medo. O que avisto é um espírito (mesmo que não creia, irei me referir assim, para facilitar o entendimento). Tem a aparência de uma criança, mas diferente de uma de verdade, seus olhos esbranquiçados e sua pele pálida não transmitem a alegria de vida e o calor de uma pessoa. Ela fixa seu olhar sobre mim enquanto corre o corredor em direção dela. Finjo que não a vejo e cruzo com ela tentando ignorá-la. Os segundos em que passo por seu lado parecem eternos pelo calafrio que me causa, é como se toda sua essência fria e solitária fosse transferida a mim, como se quisesse compartilhá-la com alguém. Olho de relance e não vejo mais nada no caminho que ficou para trás.
Ah! Antes que me esqueça, digo que outra pessoa se assustaria ao ver o que vi pelo motivo de ser algo não rotineiro para ela, diferente do que se tornou em minha vida. Há quinze anos que vejo espíritos inexplicáveis. Por toda minha vida tive que conviver com aquilo que assustaria a qualquer pessoa, e compartilhei de suas expressões frias e tenebrosas, dormi com medo de crianças pálidas que ficavam sentadas em minha cama, ao meu lado. Senti o frio que transmitiam enquanto congelava de medo. Encarei por tanto tempo seus olhos sem alma, sem nada!
entao?
resolvi colocar um trecho do primeiro para ver o q acham,
ai vai:
Capitulo I – Adamastor.
Leio um livro, mas não o compreendo. Não porque é uma tarefa difícil, mas porque penso em algo diferente ao livro.
De onde viemos e para onde vamos? Quem ou o que somos? Qual nosso objetivo como uno e como parte de um todo?... Quantos clichês. Afinal, se não têm as respostas, por que faço as perguntas? De maneira seca e lógica, os “grandiosos cientistas” podem me responder: Tivemos origem de uma evolução vinda do pó, e ao pó retornaremos. Somos seres diferenciados de outros pela capacidade de pensar. Como uno, devemos nos preocupar em procriar e manter nossa raça, como parte dum todo, estamos concentrado em algum lugar de uma grande sociedade. Porém, não são essas as respostas que quero. Quero algo mais, não sei direito o que.
Acredito que esses pensamentos não me levaram a lugar algum e nem me levarão (pelo menos não hoje). Volto a ler:
_Canto V, passagem 51.
Estou a ler Os Lusíadas, de Luiz Vaz de Camões, considerada a mais importante obra portuguesa. Esse trecho me chama a atenção: em meio à viagem, os navegantes portugueses se deparam com um gigante ao qual denominam Adamastor. Descrito como um ser colossal feito de pedra, Adamastor era um homem enfeitiçado por uma bruxa. Algo também interessante nele, é que representa os problemas enfrentados pelos navegantes (sendo ele, fictício).
Gosto de ler. Sempre tiro o que me atrai em uma obra, como nesse caso, a historia de Adamastor (uma das poucas coisas que me atraiu neste livro, afinal, não gosto de historia) tomando diversos tipos de interpretação, pois pode ser que alguma venha a ser util. Afinal, não seriamos todos como Adamastor, e a sociedade uma bruxa? Pois, assim como o gigante, estamos escondidos sob algo sem deixar que vejam nossa verdadeira forma, “encantados” pela sociedade que não nos permite mostrarmo-nos de verdade. Ou então, não representaria Adamastor os problemas enfrentados por nós, que tomam forma e grandeza com “bruxas” em nossa própria mente, quando nós mesmos nos acovardamos em frente a algo que tememos?
Além de interpretações, sinto-me bem ao esquecer por alguns minutos do mundo, e assim, deixar de criar questões e teorias complexas e esclarecedoras. Questões que todos já fizeram, teorias que muitos elaboraram. Mas, se já estão por ai há tanto tempo, por que ainda parecem tão lógicas, porém inadmissíveis? Gosto de usar a seguinte teoria de exemplo: Se as regras são boas e tidas como exatas por seus criadores, por que é tão bom quebrá-las? Provavelmente nunca entenderei essa teoria, afinal, nunca tive uma vida como um adolescente deveria ter. Sempre joguei com as regras, nunca vi um motivo para quebrá-las. Acho que apenas um adolescente normal poderia me explicar.
Pois não tive infância, e desde cedo trabalho como agente em uma organização criada para manter o controle sobre coisas sigilosas e incompreensíveis por pessoas da sociedade. Alguns denominam essas coisas de sobrenatural, eu apenas as tenho como não compreendidas pela maioria, e em alguns casos, por ninguém. Digo, há pessoas que crêem em entidades supremas denominadas deuses, ou no caso da sociedade em que vivemos, um único deus. Interessante, mas como provar? Deuses podem ter sido criados apenas para não vivermos em desilusões acreditando que tudo termina quando morremos, temos medo dessa idéia, então um deus seria bem vindo a nós. Quando questiono, dizem que devo ter fé, mas o que é fé? Pela explicação que obtenho (vinda de pessoas que dizem ter fé), é a maneira de crer em algo mesmo que não haja explicação. Sendo assim, digo que tenho fé mesmo sem ter certeza de um deus. Certo, mas eis onde queria chegar: pessoas podem possuir diferentes interpretações de mesmas situações ou assuntos (como mencionei quando falava de Adamastor), então, não creio que trabalho com “coisas” (não há outra definição para o que vejo) sobrenaturais, mas apenas incompreensíveis por todos, mesmo por mim ou por qualquer outro dessa organização.
É, acho que consegui tirar algo de tudo que pensei hoje:
Sobrenatural é a definição dada para tudo aquilo que não é compreendido por quem o define.
Ah! E não posso me esquecer:
Mesmas situações podem ter diferentes interpretações por diferentes pessoas.
Não sei se usarei isso para algo, mas resumi tudo o que pensei em apenas duas frases.
Quando tento voltar a ler, um alarme soa e começo a ouvir passos densos pelos corredores.
_Larga esse livro cara! Tem trabalho Daric.
Já estava esquecendo-me de apresentar, sou Daric, tenho vinte anos, e como disse, trabalho para uma agencia especializada em casos paranormais. Quem entra correndo em meu quarto agora e interrompe minha paz é Marcelo, membro do mesmo esquadrão que eu.
_Outro chamado? Nossa, é o terceiro só essa semana!
_Larga mão de reclamar e anda logo.
Largo o livro e olho para o teto.
_Não vivem sem mim, não é mesmo?
Ele ri e sai do quarto. Pode parecer estranho esse meu jeito para com as pessoas, mas entenda, como falei sobre a relação de Adamastor conosco e a bruxa com a sociedade, sou obrigado a manter certos pensamentos meu apenas para mim, ou nesse caso, mantenho quase todo meu método de pensamento oculto, minhas idéias e criticas submersas sobre mascaras e mascaras que sobreponho ao longo de anos... Ao longo de experiências. Pode ser que não concorde com tudo que digo ou penso, mas acredite, um dia, compreenderá minhas teorias.
Bem, é hora de trabalhar. Levanto da cama e coloco minha roupa preta (não usamos uniforme por sermos uma entidade desconhecida da sociedade). Como qualquer outro esquadrão de segurança, precisamos de armas para nos defender (ou as vezes, para punir), mas não utilizamos apenas de armas habituais, mas também de uma feita especialmente para entidades eletrônicas inexplicáveis (alguns denominam de espíritos, mas não acredito nisso): uma arma que dispara cartuchos eletrificados que abrem ao contato com qualquer corrente elétrica (podendo ser mesmo aquela que corre por um corpo quando o cérebro manda comandos aos membros), ao abrirem, permitem que toda a eletricidade se junte a qualquer outra corrente elétrica, causando uma sobrecarga. É o máximo que podemos fazer com estas entidades, pois nem mesmo sabemos qual sua origem.
Termino de me aprontar e corro pelos diversos corredores de segurança de nossa entidade. No meio dessa corrida, avisto algo de longe. Já sei o que é. Para outra pessoa, isso poderia causar medo, ou mesmo pânico, pois é o que fazemos quando desconhecemos algo que enfrentamos: ficamos com medo. O que avisto é um espírito (mesmo que não creia, irei me referir assim, para facilitar o entendimento). Tem a aparência de uma criança, mas diferente de uma de verdade, seus olhos esbranquiçados e sua pele pálida não transmitem a alegria de vida e o calor de uma pessoa. Ela fixa seu olhar sobre mim enquanto corre o corredor em direção dela. Finjo que não a vejo e cruzo com ela tentando ignorá-la. Os segundos em que passo por seu lado parecem eternos pelo calafrio que me causa, é como se toda sua essência fria e solitária fosse transferida a mim, como se quisesse compartilhá-la com alguém. Olho de relance e não vejo mais nada no caminho que ficou para trás.
Ah! Antes que me esqueça, digo que outra pessoa se assustaria ao ver o que vi pelo motivo de ser algo não rotineiro para ela, diferente do que se tornou em minha vida. Há quinze anos que vejo espíritos inexplicáveis. Por toda minha vida tive que conviver com aquilo que assustaria a qualquer pessoa, e compartilhei de suas expressões frias e tenebrosas, dormi com medo de crianças pálidas que ficavam sentadas em minha cama, ao meu lado. Senti o frio que transmitiam enquanto congelava de medo. Encarei por tanto tempo seus olhos sem alma, sem nada!
entao?
Murilo - MAP- Apagati CRTL+ALT+DEL
- Mensagens : 94
Data de inscrição : 16/01/2009
Idade : 31
Re: um projeto sem nome
Penso que cê deve dar um pouco mais de atenção aos termos deslocados ("deu-me" ao invés de "me deu"), que cê às vezes usa de modo impróprio. Também trabalhar um pouco a estrutura das frases. "Termino de me aprontar e corro pelos diversos corredores de segurança de nossa entidade.", por exemplo, é uma frase curiosa. Primeiro, porque ao imaginar um cara correndo por um corredor (redundante) temos uma direção e um provável destino. Um cara que corre por diversos corredores é um cara correndo à toa. Não sei o que é um corredor de segurança, mas entendo que ele seja um tipo de militar, por usar um corredor desses. E entidade é uma palavra que, nesse texto, tende a misturar com as entidades sobrenaturais que eles investigam. Uma entidade sempre sugere um ente. Acho que pra algo militar, organização seria uma palavra mais apropriada. Entidade é algo mais orgânico, como as organizações filantrópicas, que têm mais a ver com esse sentimento de pessoas se reunindo de forma natural. Isso é opinião minha, não uma regra em si.
Eu digo que cê devia terminar o texto. Escrever se aprende escrevendo, e às vezes revisar o que se escreveu pra clarear não só as idéias como também o que está escrito acaba sendo um trabalho tão ou mais prazeroso que escrever da primeira vez. Mas procura atentar pra esses detalhes, que influem bastante na leitura de um texto. Por mais que aparentem ser só isso, mesmo - detalhes.
Eu digo que cê devia terminar o texto. Escrever se aprende escrevendo, e às vezes revisar o que se escreveu pra clarear não só as idéias como também o que está escrito acaba sendo um trabalho tão ou mais prazeroso que escrever da primeira vez. Mas procura atentar pra esses detalhes, que influem bastante na leitura de um texto. Por mais que aparentem ser só isso, mesmo - detalhes.
InVinoVeritas- Apagati CRTL+ALT+DEL
- Mensagens : 306
Data de inscrição : 17/12/2008
Idade : 46
Re: um projeto sem nome
realmente, n tinha pensado na idéia q poderia passar a palavra entidade,
vou tomar mais cuidado com isto e tambem o lance dos termos, o primeiro capitulo ja ta pronto,
vo reler e revisar com essas e outras coisas em mente,
vlw InVino,
sua critica vai ser bem util,
^^
vou tomar mais cuidado com isto e tambem o lance dos termos, o primeiro capitulo ja ta pronto,
vo reler e revisar com essas e outras coisas em mente,
vlw InVino,
sua critica vai ser bem util,
^^
Murilo - MAP- Apagati CRTL+ALT+DEL
- Mensagens : 94
Data de inscrição : 16/01/2009
Idade : 31
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