FARRAZINE 12 - * P A G I N A Ç Ã O *

Ah, sim. Kio: se você aceitar meu Expediente, me diga e eu mando. Senão não vou mesmo perder tempo com ele, e considerarei o tempo que já dediquei a ele uma perda de tempo mesmo... Mas tem quem ache fazer uma revista que ninguém paga uma perda de tempo!...rs

Rs... Bater assim, pode...

Mas o que acham?

Tem certeza?

Tenho certeza... rs... bater em quadrinhos é a nossa cara.

Mas queria que alguém opinasse, depois da minha "defesa de tese"...

Eu tô tentando ler as 13 páginas pra entender o que está acontecendo. E provavelmente vou conseguir isso assim que a discussão já tiver terminado e todo mundo estiver feliz e tranquilo...

Bão... eu queria mais flexibilidade de horários. Assim como eu queria um casamento poligâmico, que é mais ou menos o mesmo jeito com que eu queria um cachorro legal, bem grande, que conversasse comigo sobre as coisas da vida. E, claro, ter nascido milionário aposentado. E creio, sinceramente, que essas coisas não são viáveis. Pelo menos no momento.

Pelo caráter da patroa, pelo avanço atual da engenharia genética e pela falta de uma máquina do tempo. E também pela experiência que a gente já adquiriu com o zine.

Explico: com um prazo limite rígido aprendemos a manter o prazo, organizar a publicação e até, num futuro indeterminado, pensar em algo adiante. Talvez uma publicação (cê tem prospectado algo nesse sentido, mas mais voltado pra internet), talvez outra coisa. Penso que, sem esse prazo limite, as coisas não sairiam tão bem.

Olha só: a periodicidade do zine era mensal, né? Bão... devido a dificuldades e conversas, a periodicidade mudou pra bimestral. Agora, estamos pensando - como se pensou na época, se me lembro bem - em flexibilizar o lançamento de novo. Eu não posso ter certeza se é um padrão, mas penso ver um. Se a gente se estende, relaxa. Acho que um prazo rígido não é, necessariamente, uma limitação. Só faz com que nos organizemos e tentemos produzir de acordo com o prazo. Senão, imagina um Guimarães Rosa, escrevendo no zine? Ele nunca ia terminar UM texto, sempre pedindo pra fazer uma última revisão. Sem contar com a frase do Veríssimo... que eu acho aplícável a 99% do pessoal que escreve: "minha musa inspiradora é o prazo de entrega".


Tenho pra mim que com prazo flexível o zine não dura muito tempo.

Enfim: o fato de DiAngello ter atrasado mais essa vez, e o atraso dele ter sido visto como impossível de ser aceito (e, ei, essa é uma opinião válida, tomada pela pessoa que está tomando esse tipo de decisão, mais válida ainda por isso), não o invalida, para mim, como colaborador dessa revista.

Nem pra mim, Ricardo. Só quero uma mudança de atitude, simples assim.

Aliás, eu vou ver isso algum dia, antes de ser na publicação?

Provavelmente não.

Entrego ele hoje, e não vejo dificuldade em substutuir um texto por outro, mesmo em página diagramada, ainda mais pelo Kio, que é um deus nisso.

Não perca tempo, Ricardo. Não se trata apenas de trocar um texto pelo outro. Tem muito mais coisas que faço para a edição ser publicada e pretendo explicar isso mais abaixo.

Isso dito, eu me pergunto: o que nos impede, realmente, de publicar a revista no dia 22, ou no dia 25, se isso implica podermos publicar um material de grande qualidade - porque certamente o será - que não poderia simplesmente ser publicado na próxima edição, como bem lembrou Vino?

Primeiro porque, como você mesmo ressaltou ninguém tá trabalhando pra ninguém. Justamente por isso, não estou disposto a alterar o cronograma a cada atraso que apareça.
Segundo porque, quando eu "calculo" os prazos, levo em consideração toda a parte operacional do negócio, que não é pouca. Como eu disse, te explico mais pra frente.
Terceiro porque, se em 60 dias são insuficientes para botar o zine na banca, acho que podemos pensar em parar por aqui. Você já parou para pensar que, mesmo que seja um único filho de Deus que nos acompanhe, ele merece respeito? E eu te garanto que tem gente esperando.
Que quando eu "imponho" esses prazos, eu mereça respeito? No mínimo um "aí, ô bocó, pode esquecer que não vai dar tempo!".
A tabela de prazos tá pronta há um tempão e ninguém questionou. Presume-se que quem cala, consente.

Ainda é 17 de julho, e não dependemos da gráfica fazer coisa alguma.

Aqui eu explico.
Depois das páginas em mãos, monta-se um arquivo .rar. Operação relativamente rápida. Monta-se um arquivo .pdf, também rápido.
Ambos os arquivos devem ser upados em sites hospedeiros. Além disso, o .pdf vai upado pro issuu e as imagens upadas pro Orkut. Só aí já tá indo um tempo considerável.
Agora o bicho começa a pegar: divulgação. Mando um sem número de e-mails, mensagens pelo Orkut, avisos em sites. Dá um olhada aqui: https://apgatti.forumeiros.com/redayyo-f1/como-impulsionar-as-vendas-do-farrazine-t123-30.htm (penúltimo post).
Não tem gráfica, Ricardo... tem o burro de carga aqui.

Não menosprezo seu trabalho, Ricardo, mas entenda uma coisa: você escreve e pronto. Como eu não tenho nem 10% do seu talento em escrever, ou do Diangello em desenhar, eu me apego ao que eu faço melhor... viabilizar projetos. E por isso entenda trabalhar muito.
Você preserva seus textos e eu, meu cronograma. Fazê-lo funcionar é o meu talento... sem isso, não tem como eu me sentir realizado com meu trabalho.
Eu me ocupo com cada detalhe, tento deixar todo mundo à vontade, reconheço e agradeço a importância de cada um dos Apagatti. Corro o mundo tentando trazer mais gente pra nos conhecer. Quero me orgulhar do que fazemos e, principalmente, quero fazer bem feito.
O que nos impede de atrasar? Vergonha na cara.
Não se esqueça que, por várias vezes, você levantou a questão de sermos maiores. Bom, creio que em nenhum lugar do mundo se recompense atraso.

Porque sim, como Vino disse, e não foi a primeira vez, nem ele foi o primeiro a dizer isso: estamos nos estressando mais do que nos divertindo.

Deixei de me divertir há tempos, Ricardo. O que me motiva é a companhia de vocês. A pronta resposta a um pedido de ajuda. O trabalho bem feito. O reconhecimento dos leitores. O sabor do dever cumprido.
Não faço mais pela diversão, tornou-se um complemento da minha vida.
Um calo, pode-se dizer... dolorido nos dias de chuva.

Eu te admiro pra caramba, professor. Tenho esperança que você um dia consiga me entender.

Tá, admito que só agora eu tomei noção da proporção do trabalho do Kio...Mas minha leitura ainda está na página 7...Tô quase...

Kio, meu editor preferido, meu querido amigo, talvez meu melhor amigo aqui, se é que existe tal coisa num grupo em que todos parecem se sentir tão amigos; mas você é disparado aquele com quem eu mais troco MPs, e não é só sobre os atrasos da revista...

Eu te entendo sim, e te admiro para caralho. Uso o palavrão aqui com toda certeza de estar bem usado, para que ele defina o tamanho da minha admiração por você.

Te admiro PARA CARALHO, OK?

Eu confesso que desconhecia o lado operacional da coisa. Mesmo. Sou um idiota e não me preocupava com esse pedaço. Só via a revista pronta. Peço perdão por esse desconhecimento imperdoável, que muda, sim, muito da minha visão da questão.

Você me perdoa?

Você não "impõe" prazos, e acho que você pode esquecer de usar essa palavra, no que tange à descrição do seu trabalho, senão a gente vai brigar. Em mais de um fórum já houve discussões sobre sua posição, e eu escrevi isso com todas as letras no texto de aniversário, se não me engano: a gente não te segue porque você é o editor. A gente te segue porque você é o Kio, e é por isso que você é o editor. Não acho que qualquer um de nós teria o peso que você tem, ou faria seu trabalho melhor do que você.

Outra coisa: naquelas velhas e negras histórias, quando estávamos sai-não-sai do F.A.R.R.A., lembro de ter defendido a tese de que o Eudes te tartava melhor do que a todo mundo aqui porque você era o único indispensável de nós. Sem mim, a revista sai, porque Vino escreve, Nan escreve, Jluis escreve... E intercambiem as posições. Sem DiAngello, a revista sai, porque tem Mainardi, tem Wilton, tem Guiff... Sem Snuck, a revista sai, porque tem Rodrigo, etc...

Sem Kio?

A revista acabou. Não dura um número.

A seleção de 1982 foi a melhor seleção que eu já vi jogar. Melhor do que a de 1970. Muito. Muitos talentos juntos. Era uma maravilha. Ela só funcionava, na minha opinião, porque tinha Telê Santana, o melhor técnico de todos os tempos. O fato de que eles não ganharam a copa é irrelevante. Ninguém bate aquele time. Mas eles não seriam nada com Parreira. Ou Dunga.

Não me deixe te pegar achando que eu não te admiro. Eu vou dizer isso tudo que eu já disse, e que já disse outras vezes antes, até você cansar de me ouvir e querer me bater para eu calar a boca. E calar a minha boca é coisa que o mundo vem tentando há 43 anos, sem sucesso. Pergunte ao Rodrigo, embora ele só possa falar dos últimos 38 anos.

Eu ainda acho, porque eu sou assim, que vale adiar um dia para receber a matéria que o Guimarães Rosa escreveu. Mas eu não vou mais te questionar sobre isso.

OK?

Continuamos amigos?

Quanto à diversão: você falou coisas interessantes sobre esse calo. É verdade. Não tinha pensado nisso. A gente não fica mais discutindo se o Batman bate no Capitão América (e é claro que ele bate, e eu digo como), mas a gente está se divertindo de outra forma, fazendo uma revista.

Quem mais faz uma revista? Ninguém que eu conheça. Quem entrevista os caras que a gente entrevista? No meu círculo de amizades? Ninguém. Talvez, no meu círculo de amizade, ninguém entenda isso como eu entendo, ninguém se orgulhe tanto disso como eu me orgulho. Mas eles acham incrível que eu faça uma revista. E danem-se eles: eu faço isso porque eu adoro, e não porque eles se admiram...

Eu quero esse calo, e esse calo me deixa feliz. É parte da minha vida, de fato, Kio. Você disse tudo. Mesmo sem conversar sobre Batman batendo em Wolverine (e ele também bate, e eu digo como).

Pisem no meu calo, por favor. Eu agradeço...

E não vou mais te espezinhar sobre prazos. E vou tentar (mais) fazer o Expediente (essa coisa que, por definição, é quase a última a ser feita) em dia, na hora, sem atraso, sem afetar o prazo, mesmo quando eu tiver escrito 78 textos para a edição e revisado outros 264 em dia.

Sim?

E Vino, só para constar, e pelo prazer da polêmica: não se tratava de esperar a enésima revisão do Guimarães Rosa... Tratava-se (não se trata mais) de esperar uma matéria do Guimarães Rosa, o que vale alguma coisa, na minha opinião. Mas não questiono mais isso, como disse acima...

E sim, você está certo, eu não havia pensado nisso: acho que minha vontade de ter os textos publicados no blog, ou em uma forma mais aberta, como num site, serve justamente para termos uma visibilidade maior do que a que vimos tendo, algo mais compatível com a qualidade do que estamos publicando. E uma visibilidade maior talvez nos leve a lugares...

Outra coisa:

Kio bobão! Eu vi, sim, como ficaram as páginas! Ha, ha! Vino me mandou! HUAHUAHUA!

Se deu mal!

E Vino, estão absolutamente fantásticas... Um esplêndido trabalho de adaptação. Não tenho absolutamente nada a reclamar, e só a agradecer e elogiar... Eu jamais imaginaria que fosse ficar assim. Muito, muito obrigado mesmo. Acho que Nano, que foi quem disse que ia querer ler essa história, vai ficar muito, muito satisfeito...

Só um detalhe: como todos sabem, o Vingador Escarlate não sou eu. Embora eu (e o Inigualável Revisor Fantasma, a Maravilha Mascarada - Agora em Quadrinhos!) admire intensamente esse singelo e simpático herói de Farratown.

Muito obrigado mesmo.

Ricardo Andrade escreveu:(...)te admiro para caralho. Uso o palavrão aqui com toda certeza de estar bem usado, para que ele defina o tamanho da minha admiração por você.

Te admiro PARA CARALHO, OK?

Tive que comentar isso. Porque parece que o Ricardo escreveu:

"Te admiro pra caralho, Kio. Mas um caralho grande, viu?"

Ricardo Andrade escreveu:Sem Kio?

A revista acabou. Não dura um número.

Penso que dura dois: um número porque o Kio vai ficar mais un ranço, pra dar uma mão pro novo editor, e outro só de teimosos, tentando manter a coisa e vendo que não conseguimos. Mas é só.

Ricardo Andrade escreveu:Eu ainda acho, porque eu sou assim, que vale adiar um dia para receber a matéria que o Guimarães Rosa escreveu.

Xeu comentar de onde tirei isso(eu sei, eu sei... cê comentou em outro post... mas aproveito): Guimarães Rosa era conhecido por nunca estar satisfeito com um texto. Contam uma história dele em que, pra lá de vinte anos depos de ter publicado um livro, comprou uma edição e começou a ricar nela em plena livraria. O que quis dizer foi: se vamos esperar até a edição estar ideal, vamos esperar muito. Porque, se prestarmos atenção nas pontas soltas, sempre tem alguma coisa.

Seu texto não chegou em tempo. Mas, se esperássemos mais um tiquito... podíamos ter um texto de mais qualidade. E, se esperássemos mais uns dias (não sei quantos, não foi comentado), a história desenhada pelo diangello estaria disponível, com muito mais qualidade do que a adaptação que fiz. Se esperássemos mais um pouco, todo mundo entregaria os textos, e as diagramações... mas quanto tempo? O que eu comentei é que essa coisa de esperar mais um pouco é praticamente a morte do prazo, porque flexibilizar pra um é flexibilizar pra todos. E, cá entre nós, acho que, se cê flexibiliza, pode extinguir: todo mundo tem um motivo pra ser exceção. Comigo, nessa edição, aconteceu a mesma coisa, levei uma bronca porque achei que não precisava entregar no prazo, uma vez que entregava tudo junto. Texto e diagramação. Acho justo, ninguém me falou que eu podia entregar em outro momento. O que é pra um, é pra todos.

Penso que cê comentou Guimarães Rosa como um convidado. Esperar mais um dia pra algo especial, algo de fora. Não que nossa produção não seja especial. Mas acho que não pro pessoal da casa. =D
A gente se vira nos 30. Se estamos dispostos a fazer, nos viramos. Penso no prazo inflexível como um incentivo à produção regular do zine, não como algo contra o qual batemos às vezes.

O que mais eu posso dizer, Ricardo?

Eu só gostaria de reforçar que, como sempre, elogios me metem medo. Quando você me eleva a condição de imprescindível, eu tremo.
Porque é via de regra que o "poder" corrompe. E eu nunca, em hipótese alguma, quero ser visto como um cara acima de qualquer um de vocês.
Falo isso de coração. Posso me sentir grato, me dou o direito de reconhecer meu valor... mas não quero que me vejam como alguém que está "se achando o tal", ok?
Tenho pavor disso.

Dito isso, agradeço a você, Ricardo, por tão reconfortantes palavras. Sério. Foi coisa de quase cair no choro. Acho que, em parte, por eu estar meio bêbado enquanto escrevo isso.
Aliás, descobri que digito muito bem mesmo estando bêbado.
Mas, descartando a parte etílica, acho que quase choraria do mesmo jeito. Isso foi muito legal.

Ahá... sou bobão, mas sou precavido. Disse "provavelmente" porque tinha a chance do Vino te enviar as páginas. Afinal, ele também é escritor e, como tal, mantém essa visão de preservar os originais de um texto. Achei que ele poderia te enviar. Que bom que fez isso.
Ahá 2... caiu teu queixo, né? Ficou 10.

Acho melhor eu ir tomar um café forte...

Adoro vocês, meu caros. Espero que o Diangello retorne logo e, com a alma desarmada, entenda o que nos motiva a continuar.

Abraço coletivo? Só não chacoalha muito senão eu vomito.

Isso pessoal, façamos igual ao meu maravilhoso Vasco da Gama...

/+/ O SENTIMENTO NÃO PODE PARAR /+/

Puxa, esse momento tá sendo bonito!

Senhores, os links para o # 12 já estão disponíveis aqui: https://apgatti.forumeiros.com/farrazine-f6/farrazine-12-t160.htm

Ueba e parabéns a todos!

Jisuis ... passou o fim de semana... rodei 1200 km de neste ínterim (entre idas ao médico, e umas cervejadas...nesta sequência... outra hora explico como isso se relaciona)... e vejo que houve bastante discussão. Mais conversa que discussão. E isto é ótimo.

Quanto ao prazo, apenas para constar, minha opinião é que deve ser respeitado. Por todos os motivos acima discutidos, e com os quais concordo.

E falando em prazo, nesta edição não houve aquela revisão do material pronto né? Eu acho isso importante (se bem que mesmo que tivesse disponível, eu não poderia ter ajudado... médico e cervejada, lembram?) .

Mas é isso...tô passando correndo. Vou baixar a edição em casa para ver!

Parabéns a todos!

Explique mesmo, meu amigo.
Se bem que, se tem cerveja no meio, fico mais sossegado com esse papo de médico.

Não houve tempo hábil para revisão final, o que lamento. Acho muito importante essa última olhada. Espero que não tenha nada grave que tenha passado batido.

Abraço, Marcelão.

Pode parecer bobagem, mentira ou qquer outra coisa mas não é.
simplesmente nesta momento não tenho tempo de ler tudo que virou esta questão então vamos apenas deixar claro, se não ficou:

não acho errado nenhuma atitude que foi tomada. Sei de minhas limitações, principalmente em relação ao zine, e até ao meu tempo, ou o que posso disponibilizar pra trabalhar com quadrinhos e ilustração, e isto alguns dos amigos, a quem posso chamra de amigos mesmo, conhecem e sabem, portanto, não foi a troca pra cumprimento do prazo que me fez "soltar um palavrão". foi sim a substituição. Sei, claro, que foi feita por vc Kio, vc é o editor, vc que tem que amarrar as pontas solta...
imagine Farrazine editado por mim, não teiamos ainda lançado a terceira edição...

mas, como em qquer ambiente de trabalho, existem as pessoas que apenas "se suportam", o que é meu caso para com meu "substituto". já tinha antes por email, dito ao Kio que só mandaria matejá pronto. Tem uma série que propus a ele que já tem 4 capitulos prontos, mas só quero mandá-las qdo ele estiver completa, o que pretendo fazer em 12 capitulos, já pra evitar problemas. Será que vcs nunca tiveram alguém que não qiueriam ver nem os cornos??? claro que sim, né, agora imaginem, vcs tendo uma grande idéia, planejando, executando e antes de vc terminar, descobriri que seu chefe passou pra "tal" pessoa... pensaram? ficaram felizes? eu tb não, mas nada tenho a dizer sobre isto.

Voltemos ao trabalho.

Penso que o simples fato de o zine ter saído na data marcada e o "substituto" ter tempo e versatilidade pra fazer (em dois dias) o que não havia sido feito em mês e pouco atestam o acerto da decisão do editor. Aliás, pela falta de tempo que o amigo demonstra, ainda estaríamos esperando.

Atitudes como essa foram o que nos levaram a discutir, antes de mais nada: não cumprir com promessas de entrega de material (mesmo pago) e ficar magoado quando, finalmente, é substituído - passando a desfilar indiretas ressentidas.

Cresça, meu caro.

O máximo que posso fazer é torcer que as diferenças que hajam entre vocês, sejam esquecidas.
Acho que agora, com as decisões tomadas e o zine "no ar", o passado deve ficar no seu devido lugar... lá atrás.

Unindo o último comentário de ambos eu digo: vamos trabalhar para crescer e/ou crescer trabalhando.

Bão... já disse uma vez, digo mais vezes. Faço tudo pra manter a coisa num nível. Mas não tenho sangue de barata. Fiquei chateado com as citações "indiretas" e respondi. Talvez rudemente. Se foi assim, perdão.


Acho legal que cresçamos trabalhando juntos. Mas me referia a crescer, evoluir. Pensar erros do passado, buscar mantê-los no passado e tentar agir melhor no futuro.