ENTREVISTAS para o Farrazine.

Brontops escreveu:Pois é Manardi pode ser isto também que vc disse

Mainardi escreveu:

Brontops escreveu:Pois é Manardi pode ser isto também que vc disse

Bela saída pela tangente!

Quanto a pergunta, acho que não é para o Bené do Nascimento (ilustrador) mas para o RAI (argumentista) , né? Essa entrevista está nas mãos do Agente.
Lógico que ele lerá aqui, mas só para não confundir!

Brontops escreveu:
Quanto ao Bené, já ouvi uma "lenda".
Dizem que um dos motivos para a Mônica ter saído da Abril é que havia um "acordo" pra que as revistas Disney fossem sempre os quadrinhos de maior circulação no Brasil... Só depois que a Mônica foi pra Globo é que o Maurício de Souza conseguiu ser o maior vendedor de quadrinhos do Brasil. Sei que a pergunta não é bem sobre os quadrinhos Disney, mas...
Como os estúdios Disney da Abril foram desmantelados, talvez - se é que ele estava lá nesta época - ele pudesse contar histórias de como foi este fechamento... Deve ter sido bem triste...
Como ele explicaria o fato do Pateta e do Pluto serem cachorros e apenas o Pluto se comportar como um?
Que fim tiveram Horácio e Clarabela?
Uma outra coisa é comentar sobre a decadência dos heróis antigos de Quadrinhos e desenhos animados. Pra alimentar a discussão, pode-se falar por exemplo:
Recentemente, li uma matéria sobre o Anima Mundi na Folha. Um palestrante americano (esqueci o nome) disse que o fenômeno Bob Esponja já tem uns 10 anos e que dificilmente irá se repetir um personagem que consiga agradar adultos e crianças de todas as faixas etárias. Parece que as empresas de marketing e de pesquisa estão produzindo "desenhos" pra cada faixa etária em separado. Crianças de quatro e de sete anos assistem desenhos diferentes (provavelmente em TVs diferentes também). Será que não teremos mais referências culturais em comum? (Se bem que isto está mais pra desenho animado que pra quadrinhos... Talvez esta pergunta caísse bem pro Gusmán também)
Abs

Kio escreveu:Golaço de placa, Agente. Parabéns!

Esse lance do "conheço vocês" talvez seja maior do que tenhamos ideia.

Estava pensando ontem em escrever um texto para os amigos do Orkut. Basicamente agradecendo por estarem conosco no Orkut e tentar explicar nossa ausência em contatos mais próximos. E claro, pedir que se pronunciem a nosso respeito.
Acho que é mais prático administrar contatos do que fazê-los.
Foi a maneira que achei para tentar driblar a falta de tempo para cuidar do "tete a tete".

Agente, fico honradíssimo com o presente. Os dados vão por MP.

Mainardi escreveu:

Brontops escreveu:
Quanto ao Bené, já ouvi uma "lenda".
Dizem que um dos motivos para a Mônica ter saído da Abril é que havia um "acordo" pra que as revistas Disney fossem sempre os quadrinhos de maior circulação no Brasil... Só depois que a Mônica foi pra Globo é que o Maurício de Souza conseguiu ser o maior vendedor de quadrinhos do Brasil. Sei que a pergunta não é bem sobre os quadrinhos Disney, mas...
Como os estúdios Disney da Abril foram desmantelados, talvez - se é que ele estava lá nesta época - ele pudesse contar histórias de como foi este fechamento... Deve ter sido bem triste...
Como ele explicaria o fato do Pateta e do Pluto serem cachorros e apenas o Pluto se comportar como um?
Que fim tiveram Horácio e Clarabela?
Uma outra coisa é comentar sobre a decadência dos heróis antigos de Quadrinhos e desenhos animados. Pra alimentar a discussão, pode-se falar por exemplo:
Recentemente, li uma matéria sobre o Anima Mundi na Folha. Um palestrante americano (esqueci o nome) disse que o fenômeno Bob Esponja já tem uns 10 anos e que dificilmente irá se repetir um personagem que consiga agradar adultos e crianças de todas as faixas etárias. Parece que as empresas de marketing e de pesquisa estão produzindo "desenhos" pra cada faixa etária em separado. Crianças de quatro e de sete anos assistem desenhos diferentes (provavelmente em TVs diferentes também). Será que não teremos mais referências culturais em comum? (Se bem que isto está mais pra desenho animado que pra quadrinhos... Talvez esta pergunta caísse bem pro Gusmán também)
Abs

Essa aqui Agente.
Eu creio que essa pergunta do Brontops se dirige para o Rai, e não o Bené!

Agente Dias escreveu:Bolei algumas perguntas com a ajuda do Rodrigo... eu nunca havia feito isso.
Obrigado mais uma vez pela força Soldado!

Confiram ai as perguntas e o que acham? Alguém teria mais alguma?
Teria como alguém revisar, por favor?

Entrevista – Anísio Serrazul

- Pergunta 1: Com toda a certeza irei começar a entrevista lhe agradecendo em nome de todos os Apagattis por ter aceito o convite. Bem... Diz pra gente como começou a mexer com quadrinhos?

- Pergunta 2: Como nasceram os Guerreiros da Tempestade? Fale um pouco sobre eles. Seu sócio Fábio Azevedo já estava com você nessa arrancada?

- Pergunta 3: Você pensa em colocar novos integrantes na equipe dos heróis, heróis individuais ou até mesmo outros grupos que defendam outras visões?

- Pergunta 4: Os heróis estão na 11º edição na HQ. Você esperava esse sucesso de edições publicadas? Espera um avanço maior?

- Pergunto 5: Hoje quem apóia editorialmente os seus projetos e como são distribuídos?

- Pergunta 6: Estamos sabendo sobre a passagem dos Guerreiros pelo cinema nacional produzido pela Diler & Associados e também sabemos que essa produtora já produziu projetos de Mauricio de Souza e até mesmo da cantora e apresentadora Xuxa. Isso te mostra que os Guerreiros estão no caminho certo? Que estão aos poucos quebrando esse preconceito sobre a HQ nacional?

- Pergunta 7: Com todo esse avanço e quebra de desafios existem mais planos pro futuro?

- Pergunta 8: Quem olha pros seus heróis agora, pensa que é uma coisa fácil de se conseguir dentro do mercado dos quadrinhos, mas sabemos que não é ainda mais com conteúdo brasileiro. O que você tem a dizer sobre essa situação da HQ nacional?

- Pergunta 9: A Bienal do Livro 2009 do Rio de Janeiro teve a presença dos Heróis junto com a editora Kelps apresentando o lançamento da HQ “Edição Especial 1 – O início da Saga”. Você já havia estado numa Bienal do Livro apresentando seus heróis e recebendo seu público? Como foi pra você esse momento?

Antes da primeira pergunta pede pra ele mesmo fazer um resumo da carreira dele, como se envolveu com os quadrinhos e como se descreve, artística e profissionalmente. Mais pro leitor do zine que não conhece o trabalho dele ficar conhecendo, senão a entrevista corre o risco de se tornar vazia - aos olhos do leitor. Ou, de repente, elabora isso na primeira pergunta, também. Melhor informar, pra depois desenvolver.

Não se despeça na última pergunta. Deixe a despedida pra depois da última pergunta respondida. Eu editei o seu post no quote, mas não quis tocar no original.

Eu quero saber das dificuldades que ele teve pra ingressar no mercado nacional de HQ. Como vê as relações desenhista/roteirista nesse mercado, quero saber se em algum ponto começa a valer a pena financeiramente, ou se é pelo amor à camiseta... esses tipos de coisa.

E as iniciativas de quadrinistas indepententes, como o Quarto Mundo? O que ele pensa a respeito delas? Têm futuro?

Os quadrinistas nacionais têm servido mais à grande imprensa, como cartunistas ou ilustradores, ou mesmo em versões nacionais de revistas internacionais, como é o caso da MAD. Pela experiência dele, há uma abertura, um anseio ou uma oportunidade para o mercado nacional ainda não exploradas nas bancas, ou é uma concorrência difícil pelos enlatados que vêm de fora, mais baratos e práticos?

InVinoVeritas escreveu:

Eu tenho umas sugestões:

Antes da primeira pergunta pede pra ele mesmo fazer um resumo da carreira dele, como se envolveu com os quadrinhos e como se descreve, artística e profissionalmente. Mais pro leitor do zine que não conhece o trabalho dele ficar conhecendo, senão a entrevista corre o risco de se tornar vazia - aos olhos do leitor. Ou, de repente, elabora isso na primeira pergunta, também. Melhor informar, pra depois desenvolver.

Não se despeça na última pergunta. Deixe a despedida pra depois da última pergunta respondida. Eu editei o seu post no quote, mas não quis tocar no original.

Eu quero saber das dificuldades que ele teve pra ingressar no mercado nacional de HQ. Como vê as relações desenhista/roteirista nesse mercado, quero saber se em algum ponto começa a valer a pena financeiramente, ou se é pelo amor à camiseta... esses tipos de coisa.

E as iniciativas de quadrinistas indepententes, como o Quarto Mundo? O que ele pensa a respeito delas? Têm futuro?

Os quadrinistas nacionais têm servido mais à grande imprensa, como cartunistas ou ilustradores, ou mesmo em versões nacionais de revistas internacionais, como é o caso da MAD. Pela experiência dele, há uma abertura, um anseio ou uma oportunidade para o mercado nacional ainda não exploradas nas bancas, ou é uma concorrência difícil pelos enlatados que vêm de fora, mais baratos e práticos?