FARRAZINE # 11 - REDAÇÃO - ****link para revisão*****

Muito bem, amigos, comecemos os trabalhos.

Seguindo minhas anotações, temos para o # 11 (além das seções de praxe) o seguinte:

• Ombudsman com a morte do Bráulio - 1 página

• Lego (J e Rodrigo) - 1 página

• Garota Esquilo (se o J. conseguir restabelecer contato) - 2 páginas

• Ricardo Soathman (divulgação) - 1 página

• Godzilla - 2 páginas

• Resenha Spirit (Schepens) - 1 ou 2 páginas

• E seria bom continuar com a página-jabá de blogs, aumentando ou trocando

• EC Comics (Nano) - 5 páginas

Se tiver algo que esqueci de anotar, avisem.

O texto do NANO sobre a EC, entra?

snuckbinks escreveu:O texto do NANO sobre a EC, entra?

Entra. Só tenho dúvidas quanto a publicar tudo de uma vez, por conta da quantidade de páginas. Fiz o cálculo e está dando 5 páginas.

Por mim, vai a matéria na íntegra já na próxima edição, pelo tema ser interessante e ter sido abordado tão bem.

Se todos concordarem, será assim.

Por mim beleza!

Por mim tb É algo que vale a pena

Eu voto a favor. Embora continue completamente contra textos maiores de 3 páginas, no máximo dos máximos. É que o texto tá muito bom, mesmo.

Idem

so copo d leite mas tb voto a favor,

(o texto ta fantastico!)

Fico grato pelo apoio, e prometo me "conter" melhor da próxima vez.

Sem falar que essa é a versão editada... Me doeu cortar a história que o Gaines foi rejeitado pelo Exército, na época da segunda guerra, tipo Steve Rogers, e mesmo assim tentou a marinha, foi rejeitado de novo, até conseguir trabalhar como fotógrafo para a força aérea. Achava esse um detalhe pitoresco, assim como o "jeitinho" que ele deu pra manter a MAD nas bancas, mas a Mad pelo menos sempre dá pra fazer outra matéria...

Faça Nano! Vale a pena!!

Fodeu, galera.

Exatamente no dia de ontem, 18 de março, foi publicado no site Universo HQ a primeira parte de uma grande matéria sobre a EC COMICS. Pois é, o tal Alessandro Brandão teve o mesmo timing que eu, putaquepariu.

Uma vez que a matéria só será publicada daqui há alguns meses, quem inevitavelmente vai ser acusado de "plágio" sou eu, mesmo que muito provavelmente tenha tido a idéia antes - uma pena que sou um procrastinador desgraçado e fui deixando sempre pro dia de amanhã, desde o a no passado.

Assim, acho melhor pro farrazine e pra mim, que não seja publicado o texto. Sim, é o terceiro texto que escrevo que infelizmente não poderá ser aproveitado na revista. Eu sempre achei que alguém vetaria por ser grande ou tal. Jamais imaginei que a pessoa que vetaria seria justamente eu. Mas acho que algumas coisas, infelizmente, não são mesmo pra acontecer...

Nano, não sei. A decisão final é sua. Mesmo assim, posso dar o meu pitaco ( ) Cê tem testemunhas (nós...) e o post no fórum pra comprovar que cê pensou na matéria antes (ou pensaram juntos, mas o fato é que cê postou em algum lugar antes... e isso impede qualquer um de te acusar de plágio). E isso não vamos apagar nem coisa assim.

Outra coisa que cê podia fazer era comentar isso no post do cara, pra, se ele quisesse, checar. Até indica o seu post pra provar, e tal.

Mas a decisão é sua.

Não acho que alguem do UHQ vai acusar de plágio - até porque o texto é diferente, eu me beneficiei muito de uma coisa que o Alan Moore disse que o fim da EC abortou o desenvolvimento dos quadrinhos americanos - e que na verdade, essa frase que deu inicio a minha pesquisa, que envolveu inclusive a leitura de gibis da DC (o Milton, pra quem eu pedia esses gibis desde 2007 devia se perguntar: putz, o que o Nano quer com tanto gibi da EC?).

O problema é que muitos leitores ao abrirem o Farrazine, vão achar uma matéria sobre um assunto que já saiu em algum lugar, e um dos motivos que eu escrevi era pra contribuir com algo diferente - como foi a matéria do Eisner Awards - do que sai numa wizmania, ou omelete, ou um destes sites...

Então, de repente, são cinco paginas gastas no Farrazine com algo redundante, sei lá... Bom, vou deixar um pouco a bola com vocês. Gostaria de ouvir mais opiniões a respeito...

PS: Ironia do destino - tudo aquilo que eu cortei pra deixar a matéria menor, sobre a história de vida do velho max e detalhes da vida de bill gaines, por ser um site, o UHQ colocou, tornando a coisa mais completa.

Senhores, Senhoritas ... e indecisos em geral.
Quanto à entrevista? Qual será a desta edição?

Juan Gimenez?
Voto nele, mas tem o Rizzo também não?

E falando em entrevista: Algum dos distintos comparsas viu isso?
http://www.forum.clickgratis.com.br/farra/t-18049.html?highlight=farrazine

No tópico o Palhastro (autor da entrevista) fala: "me sentiria honrado se a entrevista saísse no Farrazine"

Transcrevo aqui a entrevista. Qualquer coisa podemos mudar de lugar.

Cara, uns dias atrás eu viajei que eu precisava fazer algum tipo de homenagem à Lilian Mitsunaga, afinal, este nome acompanhou todos os dias da minha adolescencia, às vezes mais do que uma vez por dia, e muito mais do que o nome de qualquer outro artísta (salvo o do Maurício de Souza).
Hoje eu fui ler o Watchmen, e eis o nome secreto, Lilian Mitsunaga! Parei a leitura e estou, até agora, envolvido nisso. Foi muito difícil, porque não tem nada de valoroso sobre ela por aí, pelo menos na minha precipitação, eu não encontrei nada em português sobre ela. O único lugar que eu encontrei alguma coisa sobre a Lilian Mitsunaga foi no Orkut; no se perfil no Orkut (que eu ainda não sei se é o dela mesmo, mas estou torcendo); com seus singelos 78 amigos, duas únicas fotos (só consegui salvar uma) e um perfil simples assim:

Casada.
Faz aniversário em 29 de abril.
O idioma que fala é o português.
Respondendo o Quenm Sou Eu, diz: "Acho que quem curte histórias em quadrinhos deve ter visto meu nome por aí.
Adoro um bom papo e costumo falar muito, mas odeio fofoca. Meus amigos sabem como sou."
É mãe. É simpática, tem um estilo contemporâneo, não bebe nem fuma, e vive aqui no Brasil, ao contrário do que poderiam pensar algumas pessoas (como aquele acara que disse que ela enviava os texto através de portais ou vórtices impensáveis).

Mandei uma idiota e constrangedora mensagem pra ela, perguntando se ela era ela mesma e pedindo uma biografia pra todo mundo saber mais sobre ela.
Se os deuses permitirem, teremos... quem sabe... uma entrevista exclusiva com este ícone dos quadrinhos brasileiros (Lilian Mitsunaga, por favor, me perdoe este clichê, mas num momento de tanto nervosismo como este...)...

24th February 2002: Editora Abril releases Dark Knight 2 in Brazil


Pois é! Estou emocionado, acabei de receber o seguinte recado da Lilian Mitsunaga:
"Olá, José Alberto. Acho que sou eu mesma. rsrs. Letreirei muuuita coisa à mão, com nanquim e pena e hoje uso essa maravilha que é o computador. Diga como posso ajudar. Se quiser me mandar um email (...)"

Então!
Eu mandarei um e-mail com a minha parca idéia de entrevista.
Depois mandei um monte de perguntas.
Ela parou para analisar, e por fim aceitou responder algumas perguntas das tantas coisas que eu perguntei. Disse que havia coisas ali que ela nunca tinha parado para pensar.


Palhastro - Quero saber um monte de coisas! Mas só tenho algumas perguntas precipitadas. Se puder responder qualquer uma que seja...
Lilian Mitsunaga - Olá! Vamos lá. Vou responder algumas, ok?

P. - Seu nome completo.
L. M. - Lilian Toshimi Mitsunaga Farias

P. - Alguma HQ mudou a sua maneira de ver o mundo?
L. M. - Acho que nenhuma HQ poderia mudar a maneira de alguém ver o mundo, mas a somatória de tudo o que você ler durante a sua vida pode ajudar a compreender melhor as pessoas e as diferenças que nele existem. Cultura nunca é demais, seja ela em qualquer tipo de manifestação, inclusive os quadrinhos.

P. - Que artista mais influenciou a sua carreira?
L. M. - Acho que meus pais. Eles foram responsáveis pela minha educação e disciplina. Meu pai já é falecido, mas os dois pintaram quadros, aquarelas, retratos durante a vida toda e gosto de pensar que me espelhei neles. Talvez não seja a resposta que você esperava, mas, nestes anos todos trabalhando com quadrinhos, não saberia apontar um quadrinista específico. Foram tantas revistas e, sinceramente, nunca parei pra pensar nisso. Não poderia esquecer minha irmã, Marli, uma arte-finalista de mão cheia e que me deu muitas dicas de quais penas usar para os trabalhos. Se alguém me influenciou, foi ela. Vivia dizendo pra eu fazer balões com peninha que ficavam mais bonitos e tal. Era verdade.

P. - Que HQ você mais lê?
L. M. - Sinceramente? A que eu estiver letreirando. Rsrs. Bem, pra dizer a verdade, eu era consumista voraz de quadrinhos quando pequena. Aprendi a ler bem cedo e lia tudo o que caísse no meu colo, de fábulas dos Irmãos Grimm a hqs. Desde os 5 anos, lia Disney, as histórias do Mickey detetive, as grandes aventuras dos patos de Carl Barks (só mais tarde fui descobrir que eram dele as hqs que eu mais gostava), A Turma da Mônica e Super-Heróis. Meu irmão era sócio da biblioteca da cidade e me trazia sempre livros de histórias pra ler. O namorado da minha irmã mais velha fez uma pilha de quase um metro de altura com as revistas do Super-Homen, Superboy, Batman e trouxe pra eu ler nas minhas férias escolares. Eu lia tudo. A contradição é que, quando comecei a trabalhar com isso, parei de ler, por absoluta falta de tempo.

P. - Dê um exemplo de um HQ muito bom mas desvalorizado.
L. M. - Não apontaria uma hq, mas todos os artistas nacionais que precisam se desdobrar pra sobreviver.

P. - Cite um HQ que frustrou suas melhores expectativas.
L. M. - A série Vagabond. Desenho fantástico que foi abandonada pelo autor.

P. - E um HQ surpreendente, ou seja, bom e pelo qual você não dava nada.
L. M. - Que engraçado. Nunca me deparei com questionamentos desse tipo. Por pior que fosse uma hq, eu sempre acho que tem seu mérito. Talvez por ser de uma geração que nasceu antes dos computadores, nunca menosprezei a arte de ninguém. Ainda mais porque sabia o quanto é difícil produzir arte a partir do nada. Uma idéia e um papel em branco. Isso é fantástico. Cabe a cada um escolher o que mais lhe agradar para ler. Criticar os outros é muito fácil, arregaçar as mangas e pôr mãos à obra é bem mais difícil.

P. - Os HQ estão cheias de cenas marcantes. Cite algumas.
L. M. - Hmm... Vou citar alguns desenhistas que gosto: Frank Miller, Takehiko Inoue, Milo Manara, Schulz, Barks...

P. - Que boa HQ lhe fez mal, de tão perturbadora?
L. M. - Nenhuma.

P. - E que HQ mais a fez pensar?
L. M. - Todas te causam sensações. Alegria, tristeza, indignação. Mas eu gosto de hqs que me faça esquecer da realidade e embarcar num mundo de fantasia por alguns momentos e pensar que existe solução pra qualquer problema. Se for pra ficar de baixo astral, eu dispenso.

P. - Quais artistas você leu e viu tudo?
L. M. - Acho que sempre fica alguma coisa que você não leu. E não dá pra comprar tudo. Rsrs.

P. - Existe algum artísta com o qual você nunca perderia seu tempo?
L. M. - Acho que todos têm seu valor. Mas eu não curto hqs baixo astral. Tem quem curta e acho válido.

P. - Cite uma HQ que foi fundamental em sua formação, mesmo que hoje você não a considere tão boa como na época que leu.
L. M. - Quando eu era bem pequena, adorava ler Mickey, aquelas histórias de mistérios e aventuras. Não sei se foi isso que me fez gostar de livros, mas eu sempre adorei ler. Não tenho livro, nem hq de cabeceira. Gosto de variedade.

P. - UMa HQ difícil, mas indispensável.
L. M. - Maus

P. - Uma HQ que começa muito bem e se perde no caminho.
L. M. - Vagabond... Literalmente.

P. - Uma HQ pior que o sua adaptação para as telas.
L. M. - Normalmente as adaptações deixam mais a desejar do que o contrário. Não acho que tenha algo melhor na tela do que nas publicações...

P. - Que HQ demolida pelos críticos você gostou?
L. M. - Não gosto de críticos. Cada um deve avaliar por si mesmo se gosta ou não de alguma coisa.

P. - Cite um vício literário e/ou de desenho que você considera abominável.
L. M. - Usar revista de mulheres nuas como referência para desenhar. Terrível.

P. - Tem algum página pessoal na Internet?
L. M. - Não. Deveria, né?

P. - Pratica ou já praticou atividades físicas?
L. M. - Gosto de caminhar. Quando era mais jovem, gostava de nadar.

P. - Gosta de livros? Está lendo algum?
L. M. - Sim. Gosto de romances. Acabei de ler A Montanha e o Rio. Agora estou lendo A Escolha da Dra. Cole, do Noah Gordon.

P. - E música? Televisão? Cinema? Teatro?
L. M. - Quem não gosta de música? Amo Beatles, Queen, Roy Orbison, Cold Play, Titãs, Paralamas... Gosto de rock... E de trilhas sonoras. Trabalho com a tv ligada o dia todo. Adoro cinema e teatro. Vou menos ao cinema e teatro do que gostaria, mas adoro ver filmes em casa. Assisto pelo menos um seriado ou filme por dia.

P. - Sabe cozinhar?
L. M. - Olha, o pessoal aqui não reclama. Eu me viro bem na cozinha.

P. - Trabalha em casa?
L. M. - Sim. Sempre. Evita o estresse de locomoção, principalmente em São Paulo, onde moro.

P. - Você coleciona HQ?
L. M. - Só tenho as que letreirei e letreiro. E olha que são muitas. Não tenho mais espaço físico pra guardar.

P. - Você já conheceu artistas famosos, tem fotografias para disponibilizar?
L. M. - Conheço alguns, mas não tenho fotos.

P. - Qual a sua escolaridade?
L. M. - Superior completo. Sou arquiteta formada pela FAUUSP.

P. - O que a levou a seguir esse caminho, se era isso que você queria; se era outra coisa, o que era?
L. M. - Na verdade, na época em que eu fazia faculdade (período integral), eu queria muito trabalhar e soube que na Abril tinha emprego com esquema freelancer. Daí, comecei a treinar letras em casa e levei pro editor ver. Ele gostou e estou aqui até hoje.
Não pensava em fazer isso pra sempre. Queria me formar em arquitetura e seguir a carreira, mas acabei gostando muito deste mundo de quadrinhos e fui ficando.

P. - Se sente realizada neste sentido?
L. M. - Totalmente. São quase 30 anos fazendo o que eu gosto.

P. - Tem ou já teve trabalhos (ofícios) diferentes paralelamente com o das letras?
L. M. - Trabalhei um ano e meio com arquitetura. Fiz muita colorização pro site da minha irmã e até arrisquei a fazer algumas coisas em flash. Adorei.

P. - Devido ao mercado editorial, em algum período de sua vida profissional, já passou por dificuldades?
L. M. - Vira e mexe tem crises no Brasil, não? Atualmente estamos enfrentando uma. Alguns projetos são engavetados, mas não posso me queixar. Dificuldades todo mundo tem.

P. - Quando os gibis estiveram mais em alta?
L. M. - Acho que na década de 80/90 até 2000, com o boom dos mangás. Hoje, acho que o mercado está mais retraído, mas existem muitas editoras. Acho que se vende o mesmo só que diluído em muitas publicações.

P. - Gostaria de nos contar alguma coisa? De acrescentar algo? De corrigir alguma coisa?
L. M. - Gostaria de agradecer pelas palavras bacanas que você me dirigiu e dizer que fiquei contente com a lembrança. Minha mensagem é: leiam muito, vejam muitos filmes, seriados, vão ao teatro, ao cinema, enfim. Usem o tempo pras coisas boas e seja felizes.

P. - Eu penso em ser escritor desde os des anos. Sempre li gibi, e só na adolescencia surgiu o meu verdadeiro amor pelos livros.
Por que razão você veio ao mundo?
É isso o que eu gostaria de saber de mim, por isso pergunto aos outros...
L. M. - Taí, uma boa pergunta. Acho que vim ao mundo pra trabalahr com quadrinhos e pra tentar fazer a diferença. Todos nós, não? Se conseguiu fazer uma pessoa feliz, já terá valido a pena.

P. - Lilian Mitsunaga, agradeço imensamente a sua educação!
L. M. - Eu que agradeço.

P. - Saúde e prosperidade!
L. M. - Vida longa e próspera (como diria um certo orelhudo)!
Desculpe por não responder tudo.
beijos
Lilian Smile

Entrevista realizada por Palhastro, com Lilian Mitsunaga, publicada originalmente no blog www.alcaloideliterario.blogspot.com

A Lilian Mitsuniga realmente é um icone das publicações brasileiras. Todo mundo que já comprou gibi já viu o nome dela imprenso em alguma publicação.

Acho que a Lili e o Jotapê são duas das mais importantes pessoas pro mercado editorial de quadrinhos, deveriam ter mais matérias sobre eles.

Bacana isso... aguém já entrou em contato com o autor da postagem... sobre o fato da entrevista ir pra alguma edição do farrazine?

snuckbinks escreveu:Bacana isso... aguém já entrou em contato com o autor da postagem... sobre o fato da entrevista ir pra alguma edição do farrazine?

Ia justamente pedir isso a alguém. Acho válido já pensarmos nessa entrevista no # 11.

Quanto ao "figurão" da próxima entrevista, tá na mão do Vino, Marcelão. O que vocês escolherem tá valendo.

Nano, eu acho que deveríamos publicar sua matéria, independentemente de ter saído em outro lugar. Isso é muito comum (e você bem sabe), um assunto em evidência ser tratado por vários meios de comunicação. Não se trata de plágio, mas de interessem em comum. A forma como se retrata o assunto é que faz a diferença.

Deixa que eu entro em contato com o autor da entrevista.

Quanto a sair no Farrazine, não sei se vocês leram o que escrevi.. ....."No tópico o Palhastro (autor da entrevista) fala: "me sentiria honrado se a entrevista saísse no Farrazine"

Bem, EU vi... Sinceramente, não sei o que dizer...

Mainardi escreveu:Deixa que eu entro em contato com o autor da entrevista.

Quanto a sair no Farrazine, não sei se vocês leram o que escrevi.. ....."No tópico o Palhastro (autor da entrevista) fala: "me sentiria honrado se a entrevista saísse no Farrazine"

Err... qual a dúvida, Marcelão? Se deveríamos publicar ou se concordamos em publicar?

Bem, eu já respondi lá em cima: "Acho válido já pensarmos nessa entrevista no # 11".

Acho que me atrapalhei no expressar... ou no me entender....ou hã... tipo assim!!! Elefantes cor de rosa?

...

Concordo em publicar sim. E é o que o próprio autor quer!

Deixa que eu falo com o vivente!

Certo?

é que hoje é seeeeeexta!!!!!!!!! e tô a fim de me encharcar!

Também acho que merece ser publicada. Não me lembro de ter lido alguma entrevista com a Lilian Mitsuniga antes.

E sobre a matéria da EC... querem saber? A matéria do UHQ é bem diferente mesmo, então foda-se. Vamos publicar essa merda. (no bom sentido).

AGORA eu tenho certeza que o Nano voltou.

Oi, pessoal!
Meu primeiro post aqui, primeiro quero dizer que admiro muito a postura profissional que vocês estão levando no Farrazine, que é um dos melhores que ja vi (e li).
Segundo queria saber se ainda dá tempo de eu participar com algum texto meu...
Pois iria participar antes, mas meu começo de ano foi muito conturbado na vida particular, acabei falhando com vocês...
Mas queria saber se permanece o mesmo esquema da quantidade de caracteres e se tem um tema em particular que eu deva falar, ou se é livre.. se ainda der tempo, é claro!
Abraços!
Valeu!=)

Olha, eu acho que a GRANDE coisa é o cara estar HONRADO em ser publicado pela gente... Ou foi só eu que achei isso uma coisa entre surpreendente e assustadora?